Como uma área de estudo, investigação e prática que prioriza a melhoria e equidade na saúde para todas as pessoas, em todo o mundo.
Prevenção e gestão da doença através de cuidados clínicos.
Mudanças econômicas podem afetar o financiamento dos sistemas de saúde, a acessibilidade aos serviços de saúde e a distribuição de recursos de saúde.
Nos países de baixo rendimento, a mortalidade é predominantemente devida a doenças transmissíveis, situações maternas, neonatais e nutricionais. Nos países de elevado rendimento, a mortalidade é predominantemente devida a doenças não transmissíveis ou crônico-degenerativas.
Justiça e direitos humanos, equacionando toda a população humana como uma comunidade global.
Na saúde das nações coletivamente, equacionando os problemas como problemas de todos e as soluções como soluções que devem ser procuradas por todos.
Porque a saúde e a doença são determinadas por fatores que podem ser mais importantes que os fatores específicos de saúde.
É um índice que pretende impactar questões educativas, condições de vida e de saúde.
Garantir que todas as pessoas tenham acesso a cuidados de saúde seguros e eficazes.
Mudanças ambientais e climáticas podem levar ao surgimento de novas doenças, afetar a disponibilidade de água e alimentos, e aumentar a frequência de desastres naturais.
As doenças não transmissíveis têm ganho preponderância, enquanto as doenças transmissíveis, maternas, neonatais e nutricionais têm reduzido.
Numa perspetiva de prevenção e gestão da doença e dos seus fatores de risco.
Garantir que todos tenham acesso igualitário aos serviços de saúde, independentemente de suas condições socioeconômicas.
A globalização trouxe maior interação e integração entre países, culminando na modificação de expectativas da população devido à rápida progressão e difusão de conhecimento e informação.
Tornou todos os países mais interdependentes, com a sensação de que todos estão no mesmo barco e devem contribuir para uma solução.
A esperança média de vida é um indicador de saúde global.
Disparidades entre diferentes grupos sociais em termos de determinantes sociais, de género e associados à demografia e ao local de residência.
Poucos possuem um rendimento que lhes assegure conforto nos diferentes patamares da sua vida.
Geografia, cooperação, população, acesso à saúde e disciplinas.
É fundamental para desenvolver estratégias de investigação e perceber os problemas de saúde com impacto global e seus determinantes.
A busca por uma equidade ao acesso em saúde.
A saúde dos refugiados é condicionada pelas políticas e recursos humanos do país que os recebe, além das condições de vida que muitas vezes não são muito diferentes dos seus países de origem.
A globalização aumenta a interação e integração entre países, facilitando a disseminação de doenças transmissíveis e não transmissíveis devido aos movimentos transfronteiriços.
<p>Emergência de epidemias, complexidade dos problemas de saúde, imperativo ético e humanitário, e globalização. Porque constituem ameaças para todos os países, não apenas para alguns.</p>
Elas podem alterar a distribuição de doenças, a demanda por serviços de saúde e a capacidade de resposta dos sistemas de saúde.
Focam-se numa diversidade de problemas, fortalecem o sistema de saúde para debelar novos problemas e visam a sustentabilidade.
Cooperação global, populações, ação, equidade de acesso à saúde e segurança na saúde para todos.
Conhecimento e geração de novo conhecimento, partilha e distribuição de conhecimento, e aplicação desse conhecimento para intervenção nos problemas de saúde global.
Porque a pobreza aumenta a vulnerabilidade e condiciona mais pobreza, resultando numa quebra e limitação do desenvolvimento humano.
A pobreza é um determinante major de saúde e doença, associada a limitações de acesso à água potável, saneamento básico, alimentação adequada, educação, serviços de saúde e fragilidade dos sistemas de saúde.
Os desafios incluem a migração de populações, aglomerações urbanas com condições precárias de vida e a situação dos refugiados.
Os determinantes socioeconômicos têm um papel preponderante, onde uma posição socioeconômica mais baixa aumenta o risco de problemas de saúde.
Focam-se em doenças específicas, essencialmente doenças prioritárias com vista à sua erradicação e controlo, são fechadas no tempo e atuam em países onde sejam mais relevantes.
Conhecer para agir e intervir de forma a resolver e encontrar soluções baseadas na evidência para intervir nos problemas.
<p><span>Saúde internacional - saúde de outros países, traduzindo-se em países de alto rendimento apoiarem países de baixo/médio rendimento na resolução dos seus problemas de saúde.</span><br><span>Saúde global - saúde das nações coletivamente, equacionando os problemas como problemas de todos e as soluções como soluções que devem ser procuradas por todos baseando-se na busca por uma equidade ao acesso em saúde.</span></p>
Garantir a saúde como um direito fundamental para todos.
<p>Quanto maior o rendimento, maior a esperança média de vida.</p><p>→ ex: Países africanos, associados a rendimentos mais baixos, apresentam uma esperança média de vida mais reduzida.</p>
É um elemento chave em saúde global, onde movimentos transfronteiriços de pessoas, bens, recursos, informação e estilos de vida podem contribuir para a disseminação de doenças e seus fatores de risco.
<p>→ 20% da população mais rica detém 80% do rendimento mundial, resultando em grande assimetria na distribuição de rendimentos.</p>
<p>Atualmente → Doenças cardiovasculares, infeciosas e traumatismos ou acidentes rodoviários.<br>Futuro → <span style="color: rgb(209, 213, 219)">maior preponderância de d. não transmissíveis e crónico-degenerativas como causas de morte principais em todos os países.</span></p>
<p>1.Económicos, <br>2. demográficos e sociais<br>3. ambientais e climáticos.</p><p></p>