Zona I, Zona II e Zona III.
Um retalho omental pediculado.
Elevação dos músculos peitorais e retos para expor as cartilagens costais e o esterno, ressecção subpericondrial das cartilagens costais combinada com osteotomia para alinhar o esterno.
Na superfície anterior da borda medial da escápula
Através do diafragma ou sobre a margem costal.
O comprimento do pedículo, que pode ser facilmente alongado com a divisão de arcadas internas.
Sarcomas, condrossarcoma e tumores desmóides.
Tipo 1: ocorrem nos primeiros dias de pós-operatório e geralmente são estéreis. Tipo 2: ocorrem nas primeiras semanas do pós-operatório e são compatíveis com infecção de ferida esternal profunda aguda. Tipo 3: se apresentam meses a anos mais tarde e representam infecção de ferida crônica.
Por isolamento de um organismo do líquido ou tecido mediastinal, dor no peito ou febre associada a instabilidade óssea.
Colhendo o músculo de maneira segmentar e preservando as cinco ou seis digitações superiores.
Deve-se ter cuidado devido a possíveis aderências intra-abdominais significativas.
Focado na expansão torácica, utilizando esternotomia mediana ou toracoplastia de expansão lateral.
Sexo masculino 3:1, predominantemente caucasianos.
Realiza extensão, adução e gira internamente o braço
Um retalho de grande dorsal.
O músculo grande dorsal.
Feridas no mediastino, parede torácica anterior, lateral e posterior.
Revela uma desordenada ossificação endocondral.
Nos processos espinhosos de T7-T12, fáscia toracolombar e na crista ilíaca
Camuflagem do contorno e reparo do contorno.
Artéria torácica lateral para a parte superior e artéria toracodorsal para a parte inferior
Uma infecção do espaço profundo entre as camadas da pleura visceral e parietal.
Tracionar e girar a escápula superiormente, segurando-a e estabilizando contra a parede torácica
PTFE, polipropileno, Mersilene/Metacrilato de metila e matriz dérmica acelular.
Síndrome de Marfan, Síndrome de Poland, escoliose, pé torto e sindactilia.
Nervo toracodorsal
Tipo III
O ramo peitoral do tronco toracoacromial.
As artérias gastroepiplóicas direita e esquerda.
Tórax estreito e imóvel, protuberância do abdome, costelas pequenas e largas que mal alcançam a linha axilar anterior.
Região lateral do abdome, irrigada pelas artérias intercostais e subcostais.
Retalho do músculo reto abdominal.
Tipo III.
Flexão do tronco e compressão das vísceras abdominais.
0,25-5%.
Artérias intercostais e perfurantes lombares mediais
Pacientes mais idosos, DPOC, tabagismo, insuficiência renal terminal, DM, uso crônico de esteroides ou imunossupressores, obesidade mórbida, suporte ventilatório prolongado, reoperação, infecção concomitante.
Grave deformidade sintomática, progressão da deformidade, respiração paradoxal, IGT maior que 3,25, compressão cardíaca ou pulmonar, distúrbio significativo da imagem corporal, reparos deficientes.
Exposição toracoscópica do esterno e colocação de uma barra de inclinação, evitando a ressecção do esqueleto.
É uma distrofia torácica esfixiante de caráter autossômico recessivo.
Patologia pulmonar restritiva grave.
Quando o defeito é superior a 5cm de diâmetro.
Radiografia de tórax, testes de função pulmonar, ECG, tomografia computadorizada do tórax.
Proceder à fixação do esterno ou osso esterno residual.
Uma incisão cruzada no diafragma direito.
Ramos ventrais dos nervos espinhais de T7-T12.
Localizada medialmente e irrigada pelas perfurantes do sistema epigástrico profundo.
1:300, sendo a deformidade congênita mais comum do tórax.
Dividindo-se a largura torácica pela menor distância anteroposterior entre a vértebra e a porção mais deprimida da parede torácica. Valores normais: entre 2,5 e 3,25.
Sexo masculino 6:1.
Nas costelas 1-9
Omento, músculos grande dorsal, serrátil anterior, peitoral maior e reto abdominal.
Porque ajuda a proteger a incisão e prevenir hérnia diafragmática.
No processo xifoide e na cartilagem costal das costelas de 5-7.
Verificar se as perfurantes cutâneas ou o suprimento sanguíneo intramuscular não foram previamente lesados.
4 cm.
No sulco intertubercular do úmero
Pode cobrir a parede torácica posterior e lateral ipsilateral, defeitos da parede torácica anterior, esterno ou mediastino, e pode ser movido intratoracicamente com a ressecção da costela
Artérias epigástricas superior e inferior.
Sínfise púbica e crista púbica.
Inclui a região inferolateral do abdome, irrigada por ramos da artéria ilíaca externa, como a artéria epigástrica superficial e artérias ilíacas circunflexas superficiais e profundas.
Tipo V
Avanço do músculo peitoral maior ou retalhos de rotação.
Condrogladiolar, deformidades mistas assimétricas, proeminência da junção condromanubrial.
Pode atingir a linha média do tórax anterior ou posterior e é comumente usado para cobertura intratorácica, exigindo ressecção da costela
Defeitos esternais e da parede torácica anterior, além de preencher o espaço dentro do mediastino.
Osteocondroma.
Artéria toracodorsal
Entre 1:1.000 e 1:10.000.
Esterno em depressão, frequentemente maior sobre o lado direito, com retração esternal durante a inspiração.
Desbridamento precoce e completo, incluindo a remoção de fios do esterno e corpos estranhos.
Aumentar o fluxo sanguíneo da ferida e acelerar o tecido de granulação, diminuindo o espaço morto.
Nervo torácico longo
Girar internamente e abduzir o braço.
Pode cobrir facilmente como uma ilha ou retalho de avanço, baseado no pedículo principal.
Antimicrobianos tópicos como sulfadiazina de prata e cremes de mafenida.
Placas de titânio.
Uma deiscência do coto brônquico após pneumonectomia, criando um vazamento de ar maciço entre as grandes vias aéreas e a caixa torácica.
Na borda lateral do sulco intertubercular do úmero.
A função pulmonar parece estar praticamente inalterada após a reconstrução.