O suporte de toda a extensão da pálpebra com suspensório estático, fixado tanto medialmente quanto lateralmente.
Transferência anterógrada (ortodrômico) do músculo temporal destacando-o do processo coronóide da mandíbula por via intraoral e usando enxertos fasciais para chegar ao ângulo da boca.
Brotamento de axônios na direção incorreta.
Fechamento dos olhos com o sorriso e franzir a sobrancelha ao mover a boca.
O músculo temporal proporciona movimento ao lábio superior e à prega nasolabial, enquanto o masseter dá sustentação ao canto da boca e ao lábio inferior.
Obter simetria em repouso sem prover animação, produzindo uma posição facial igual à posição em repouso do lado normal.
Suspensão e reposicionamento de estruturas frouxas, incluindo ritidoplastia com ou sem plicatura do SMAS e excisões da mucosa para corrigir a assimetria dos lábios superiores.
Na ponte.
Mau prognóstico.
Só disfunção, sem lesão. Recuperação espontânea.
Camada profunda funciona como constrictora e a camada superficial proporciona expressão.
Proteger o olho e manter sua lubrificação com gotas de hidroxipropil metilcelulose ou polivinil álcool, ou lubrificantes mais espessos.
Carga da pálpebra por uma prótese de ouro (14 quilates).
Nervo marginal da mandíbula.
Interrupção do axônio, endoneuro, perineuro e epineuro. Sem recuperação. Tratamento inclui neurorrafia ou enxerto neural.
Orbicular da boca, zigomático menor e depressor do ângulo da boca.
Levantador do ângulo da boca, bucinador e mentual.
Temporofacial e cervicofacial.
Pré-tarsal, pré-septal e orbicular.
É idiopática, mas há teorias que a relacionam a infecções virais, especialmente pelo vírus herpes simplex.
Breidahl utilizou uma via extraoral, ressecando o arco zigomático e desinserindo o tendão do músculo temporal junto à apófise coronóide, fazendo enxertia de fáscia lata para unir esse tendão ao músculo orbicular da boca.
A duração da paralisia.
O músculo grácil.
A degeneração waleriana ocorre até o 15º dia após a lesão.
Recebem inervação do córtex contralateral e inervam os 1/3 médio e inferior da face.
Origina-se da superfície lateral da mandíbula, na porção inferior e lateral ao forame mentual, e insere-se na borda lateral do orbicular da boca e em sua superfície.
Abertura palpebral passa de uma forma oval a uma fenda, enrugamento da pele sobre a região lateral do olho, e uma saliência muscular sobre a margem orbital lateral.
Em pacientes com córnea anestesiada, exposição grave da córnea, ou insucesso das outras técnicas.
Guillain-Barré, esclerose múltipla, mistenia.
Coleceastoma, glomus, meningioma, leucemia, neuroma do nervo facial.
Cirurgia na parótida, cirurgia no mastoide.
Pacientes grávidas no terceiro trimestre e diabéticos.
Contração simultânea de dois ou mais grupos de músculos que normalmente não se contraem juntos.
Até 15 dias após a lesão, por conta da degeneração walleriana.
Fáscia (tensor da fáscia lata), tendão (palmar longo, plantar ou extensor longo dos dedos) ou material protético.
Obter simetria em repouso e expressão pela realização de uma miectomia seletiva do depressor do lábio inferior do lado não paralisado.
Franzir e comprimir os lábios.
Amortece as vibrações; lesão acima do músculo resulta em hiperacusia.
Carrega fibras sensitivas para os 2/3 anteriores da língua e fibras parassimpáticas para as glândulas submandibular e sublingual.
Elevar a sobrancelha e impedir a descida do supercílio.
Zigomático maior, zigomático menor, levantador do lábio superior e levantador do ângulo da boca.
Elevar o lábio superior vertical e lateralmente para expor os dentes superiores.
80% dos casos.
Encurtamento horizontal da pálpebra (Kuhnt-Szymanowski).
O transplante não tem força nem excursão suficientes para produzir um sorriso completo, e o movimento produzido é demasiado horizontal. Além disso, os pacientes frequentemente apresentam depressão sobre o ângulo da mandíbula.
Sugere axoniotmese.
Aplicação de um estímulo supraliminar na região do tronco, capaz de ativar todas as fibras do músculo, comparando com o lado contralateral.
Interrupção do axônio. Recuperação espontânea de 1-1,5 mm por dia, ocorrendo em alguns meses.
Levantamento direto, que envolve excisão de um seguimento de pele e músculo frontal logo acima da sobrancelha.
Deprimir o ângulo da boca.
Elevar o lábio inferior.
Músculo auricular posterior, occiptofrontal, estilo-hióideo e ventre posterior do digástrico.
Drogas imunossupressoras ou que causam alterações vasculares, tétano, difteria.
Paralisia de Bell, Melkersson-Rosenthal.
Iniciar até 24 horas do início do quadro, por 15 dias, com prednisona 60mg/dia ou dexametasona 8mg/dia.
Pela cantoplastia lateral.
O músculo masseter, podendo ser todo o músculo ou sua parte anterior.
Pesquisa do limiar de excitabilidade do nervo, aplicando um estímulo no tronco do nervo facial e observando a contração muscular correspondente.
Desprender a origem do músculo da fossa temporal e virá-lo sobre o arco zigomático até a comissura oral.
Estimulação do nervo junto ao forame estilomastóideo e registro dos potenciais de ação neuromusculares captados através dos eletrodos de superfície.
Paralisia completa da face ipsilateral devido a lesão no núcleo do nervo facial ou no trajeto do nervo.
Interrupção do axônio, endoneuro e perineuro. Recuperação pobre. Tratamento inclui neurorrafia ou enxerto neural.
Membrana timpânica, porções póstero-superior do pavilhão acústico externo e concha da orelha (zona de Hamsay-Hunt).
Frontotemporal, zigomático, bucal, marginal da mandíbula e cervical.
Entre 10 a 20 anos é mais comum em mulheres; acima de 40 anos é mais comum em homens.
Paralisia facial congênita e estrabismo convergente.
O tendão do palmar ou plantar.
Porque a cartilagem tende a rotacionar para uma posição mais horizontal em vez de vertical.
A anastomose hipoglosso-facial.
Sugere neurotmese.
Recebem inervação cortical bilateral e inervam o terço superior da face.
Interrupção do axônio e endoneuro. Recuperação pode ser errática (sincinesia) ou incompleta. Tratamento inclui descompressão ou neurólise.
Que a lesão ocorreu abaixo do gânglio geniculado.
Trauma ou fratura do osso temporal.
Diabetes e hipotireoidismo.
Paralisia de Bell.
Vírus herpes zoster.
O uso de enxerto de nervo sural para o lado paralisado, unindo o tronco do nervo facial do lado paralisado a um ramo distal do bucal do lado sadio.
Do 2º arco branquial.
Neurônios superiores e inferiores.
Indica mau prognóstico e necessidade de descompressão cirúrgica do nervo.
Origem no trato solitário e é responsável pela inervação sensitiva do nervo facial.
17 músculos não pareados e um esfinctérico não pareado, o orbicular da boca.
Otite, Ramsay-Hunt, encefalite, polio.
Origem na parte lateral inferior do corpo do zigoma. Inervado pelo nervo zigomático.
Periarterite nodosa, Granulomatose de Wegner, Síndrome de Heerfordt, Sarcoidose de Boeck.
Labbé criou uma mioplastia efetiva sem uso de enxertos fasciais, desinserindo totalmente o músculo temporal de sua origem, secionando a apófise coronóide e suturando o tendão do músculo temporal no músculo orbicular, passando sob o arco zigomático e fixando o músculo temporal em posição mais anteriorizada na crista temporal.
Eletroneuromiografia.
Transplante microcirúrgico do músculo grácil, utilizando a anastomose nervosa preferencialmente o ramo motor ao masseter.
Em adultos, a velocidade é de 1 mm por dia. Em crianças, essa velocidade é três vezes maior.
Poupa o terço superior da face e atinge os terços médio e inferior do lado contralateral.
Puxar para baixo o lábio inferior e efetuar a eversão do vermelho.
Ocorre em 2% das crianças nascidas, maioria unilateral, pode ser sindrômica, mais comum unilateral é microssomia hemifacial, mais comum bilateral é a síndrome de Moebius.
Age como um esfíncter fechando as pálpebras.
A chance de acometimento é três vezes maior que na população geral.
Paralisia facial recorrente, edema na hemiface paralisada, lábio superior mais evidente e língua fissurada congênita.
Vertigem, zumbidos, hipoacusia, náuseas, vômitos e nistagmo.
Pé torto equinovaro, anomalias das mãos, microtia, hipoplasia unilateral da língua e escoliose.