Quais são as incidências radiográficas para avaliação de fraturas de falanges?
AP e oblíquo da mão.
Quais são os tipos de trauma que podem ocorrer na diáfise do úmero?
Trauma direto e trauma indireto (cair com a mão espalmada, torção).
1/62
p.7
Incidências radiográficas

Quais são as incidências radiográficas para avaliação de fraturas de falanges?

AP e oblíquo da mão.

p.5
Mecanismos de fratura

Quais são os tipos de trauma que podem ocorrer na diáfise do úmero?

Trauma direto e trauma indireto (cair com a mão espalmada, torção).

p.5
Incidências radiográficas

Quais exames radiográficos são utilizados para avaliar a diáfise do úmero?

AP e perfil do úmero.

p.6
Fraturas dos membros superiores

Qual é a imobilização recomendada para o 4º metacarpo?

Imobilização com tala gessada antebraquiopalmar.

p.5
Fraturas do úmero

Quais são as complicações possíveis de fraturas do úmero?

Pseudoartrose e neurite ulnar.

p.2
Avaliação e imobilização de fraturas

Qual a avaliação necessária em caso de fratura do planalto tibial?

Avaliação da artéria poplítea e nervo fibular.

p.6
Fraturas dos membros superiores

Quais são os componentes da tríade terrível?

Luxação do cotovelo, fratura da cabeça do rádio e fratura do processo coronoide da ulna.

p.1
Conduta para fraturas do 5º metatarso

Qual é a conduta inicial para fraturas do 5º metatarso?

Imobilização com tala gessada suropodálica e repouso sem carga no pé por 6 semanas.

p.1
Fraturas dos membros inferiores

Qual é o mecanismo de trauma para fraturas dos 2º, 3º e 4º metatarsos?

Trauma de grande energia, com energia direta ou indireta (rotação da perna com o antepé fixo).

p.6
Avaliação e imobilização de fraturas

Quais nervos devem ser avaliados na avaliação neurovascular?

Nervos radial, mediano e ulnar.

p.7
Incidências radiográficas

Quais são as incidências radiográficas para avaliação de fraturas do 5º metacarpo?

AP e oblíquo da mão.

p.2
Avaliação e imobilização de fraturas

Quando devem ser realizadas manobras para lesões ligamentares após um trauma?

Após 10 dias do trauma.

p.6
Tratamento conservador e cirúrgico

Qual é o tratamento indicado para fraturas do rádio distal?

Tratamento conservador ou cirúrgico.

p.5
Tratamento conservador e cirúrgico

Qual é o tratamento conservador para fraturas do úmero sem desvio?

Tala gessada em 'U' ou 'pinça de confeiteiro'.

p.1
Fraturas do tornozelo

Qual é a conduta para fraturas do tornozelo?

Cirúrgico sempre, pois é uma fratura instável.

p.3
Incidências radiográficas

Quais exames são utilizados para avaliar fraturas do joelho?

AP e perfil do joelho, TC quando não se consegue posicionar para Raio-X, e RM para avaliar lesões dos tendões e ligamentos.

p.7
Conduta para fraturas do 5º metatarso

Qual tipo de tala pode ser utilizada para imobilização de fraturas?

Tala metálica.

p.2
Mecanismos de fratura

Quais são os tipos de trauma que podem causar fraturas na tíbia e fíbula?

Trauma direto de grande energia e trauma indireto de pequena energia devido a torção com o pé fixo.

p.5
Fraturas do úmero

Qual é o desvio do fragmento considerado significativo na diáfise do úmero?

> 5 mm.

p.1
Tratamento conservador e cirúrgico

Quais são os medicamentos analgésicos recomendados para fraturas do 5º metatarso?

Cetoprofeno 100mg a cada 12 horas e Tramadol 400mg/dia a cada 8 horas.

p.4
Mecanismos de fratura

Qual é o mecanismo de lesão para luxação acrômioclavicular?

Trauma direto.

p.4
Tratamento conservador e cirúrgico

Qual é o tratamento conservador para fraturas do colo cirúrgico do úmero?

Deslocamento mínimo: <1cm e <45º de angulação com tipoia de Velpeau ou americana.

p.2
Incidências radiográficas

Quais são os parâmetros a observar na AP verdadeira do tornozelo?

Espaço claro medial (<4mm), sobreposição tibiofibular (>6mm) e espaço livre tibiofibular (4-5mm).

p.2
Tratamento conservador e cirúrgico

Qual a posição do membro para prevenir edema após uma fratura?

Elevação do membro em 20-30º.

p.1
Fraturas do 5º metatarso

Quais são os tipos de fratura do 5º metatarso?

Fratura por avulsão (Zona 1), Fratura de Jones (Zona 2) e Fratura por estresse (Zona 3).

p.4
Incidências radiográficas

Quais são as incidências radiográficas para fratura de clavícula?

AP de clavícula, AP axial de clavícula e axilar.

p.7
Conduta para fraturas do 5º metatarso

Qual é o método de imobilização recomendado para fraturas do 5º metacarpo?

Imobilização com tala gessada antebraquiopalmar.

p.2
Conduta para fraturas do 5º metatarso

Qual a conduta em caso de luxação ou deslocamento de fragmentos que lesem partes moles?

Utilizar fixador externo.

p.2
Imobilização e avaliação de fraturas

Qual a imobilização recomendada após uma fratura na tíbia e fíbula?

Imobilização suropodálica.

p.2
Imobilização e avaliação de fraturas

Qual a imobilização recomendada para fraturas do planalto tibial?

Imobilização com tala inguinopodálica, joelho a 10º.

p.2
Tratamento conservador e cirúrgico

Qual o risco associado a lesões extensas de partes moles?

Risco de síndrome compartimental.

p.4
Fraturas do fêmur

Qual é a probabilidade de lesão das artérias nutridoras da cabeça do fêmur em fraturas transtrocantéricas?

A probabilidade é observada em fraturas extracapsulares.

p.6
Conduta para fraturas do 5º metatarso

Qual é a imobilização recomendada para a luxação do úmero?

Imobilização com tala axilopalmar.

p.5
Avaliação e imobilização de fraturas

Quais nervos devem ser avaliados em fraturas do úmero?

Nervos mediano, ulnar e radial.

p.4
Mecanismos de fratura

Qual é o mecanismo comum de fratura da clavícula?

Trauma direto ou indireto, como queda sobre a mão estendida.

p.5
Tratamento conservador e cirúrgico

Quando é indicado o tratamento cirúrgico para fraturas do úmero?

Para desvios que não podem ser reduzidos incruentamente.

p.4
Tratamento conservador e cirúrgico

Qual é o tratamento conservador para fratura de clavícula?

Imobilização com tipóia simples por 6-8 semanas.

p.4
Incidências radiográficas

Quais são as incidências radiográficas para luxação acrômioclavicular?

AP acromioclavicular, AP Zanca e axial de escápula.

p.4
Tratamento conservador e cirúrgico

Quando é indicada a cirurgia para fraturas do colo cirúrgico do úmero?

Deslocamento de fragmentos >1cm ou > 45º.

p.3
Fraturas do fêmur

Qual é a causa comum de hemartrose?

Trauma direto de alta energia, como acidente automobilístico.

p.7
Fraturas do 5º metatarso

Qual é a fratura associada ao ato de dar um murro?

Fratura do 5º metacarpo.

p.1
Fraturas do 5º metatarso

Qual é o mecanismo de fratura por avulsão na zona 1 do 5º metatarso?

Entorse de tornozelo e tração do tendão fibular curto.

p.4
Fraturas dos membros superiores

Quais são os sinais clínicos de fratura de clavícula?

Limitação do movimento do ombro e deformidade.

p.6
Avaliação e imobilização de fraturas

Qual é a importância do alinhamento do membro na avaliação de fraturas?

Para garantir a posição anatômica dos ossos.

p.4
Conduta para fraturas do 5º metatarso

Quando é indicada a cirurgia para fratura de clavícula?

Quando há vários fragmentos, desvio > 2cm, lesão neurovascular ou fratura exposta.

p.5
Tratamento conservador e cirúrgico

Qual é o tratamento para lesões na cabeça do rádio e processo coronoide da ulna?

Imobilização com tala axilopalmar e tratamento cirúrgico.

p.3
Tratamento conservador e cirúrgico

Qual é o tratamento cirúrgico para fraturas com desvios nos graus 3 e 4 de Garden?

Artroplastia para pacientes acima de 65 anos e osteossíntese para pacientes abaixo de 65 anos.

p.6
Mecanismos de fratura

Qual é a posição do antebraço durante a força que causa a lesão?

Pronada com flexão dorsal.

p.6
Fraturas da tíbia e fíbula

Quais articulações podem ser observadas na fratura da diáfise do rádio?

Cotovelo e punho.

p.4
Tratamento conservador e cirúrgico

Qual a importância da cirurgia precoce em fraturas do fêmur?

Menor chance de osteonecrose devido à região muito vascularizada.

p.5
Fraturas do úmero

Qual é o risco associado a fraturas do úmero?

Risco de síndrome compartimental.

p.1
Fraturas do tornozelo

Qual é o mecanismo de fratura do tornozelo?

Força indireta que gera torção do pé.

p.3
Avaliação e imobilização de fraturas

Qual é a imobilização indicada quando não há desvio na fratura?

Imobilização inguinopodálica.

p.3
Fraturas da tíbia e fíbula

Qual é a probabilidade de lesão neurovascular em fraturas isoladas da patela?

Não há grande probabilidade de lesão neurovascular.

p.1
Tratamento conservador e cirúrgico

Qual é o tratamento cirúrgico indicado para fraturas do 5º metatarso?

Desvio dos fragmentos ósseos.

p.1
Fraturas do tornozelo

Qual é a conduta para fraturas do calcâneo?

Imobilização com tala gessada suropodálica e encaminhamento para a central de emergência.

p.3
Fraturas do fêmur

Qual é o prejuízo do movimento se houver lesão do ligamento patelar?

Prejuízo do movimento de extensão da perna.

p.3
Mecanismos de fratura

Qual trauma pode causar deslocamento do fragmento proximal do fêmur?

Trauma indireto devido à contração vigorosa do músculo quadríceps.

p.3
Fraturas do fêmur

Quais são os tipos de fraturas do fêmur associadas a diferentes energias de trauma?

Baixa energia em idosos com má qualidade óssea e alta energia em jovens.

p.3
Tratamento conservador e cirúrgico

Qual é o tratamento conservador para fraturas com desvio dos fragmentos menores que 3mm?

Imobilização inguinomaleolar por 6 semanas.

p.3
Fraturas do fêmur

Quais são as complicações associadas a fraturas do colo do fêmur?

Risco de osteonecrose e pseudoartrose.

p.3
Incidências radiográficas

Quais são as únicas incidências que podem ser pedidas no politrauma?

AP e perfil da articulação coxofemoral, AP (panorâmico) de bacia, Inlet e Outlet.

Study Smarter, Not Harder
Study Smarter, Not Harder