Por que é importante incentivar uma alimentação saudável no tratamento do diabetes?
Para evitar dietas muito gordurosas e manter um peso adequado.
Qual é a função dos transportadores SGLT-1 e SGLT-2 na excreção urinária de glicose?
SGLT-1 é responsável por ~10% da excreção urinária de glicose e SGLT-2 por ~90%.
1/322
p.4
Educação e Participação do Paciente no Tratamento

Por que é importante incentivar uma alimentação saudável no tratamento do diabetes?

Para evitar dietas muito gordurosas e manter um peso adequado.

p.18
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual é a função dos transportadores SGLT-1 e SGLT-2 na excreção urinária de glicose?

SGLT-1 é responsável por ~10% da excreção urinária de glicose e SGLT-2 por ~90%.

p.33
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é o pH da solução ácida injetada de insulina glargina?

pH 4.0

p.11
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Por que a rosiglitazona foi retirada do mercado?

Devido ao aumento do risco de infarto agudo do miocárdio (IAM) e mortalidade.

p.13
Agonistas de GLP-1 e GIP

Quais são os efeitos adversos potenciais dos agonistas de GLP-1 e GIP?

Podem aumentar o refluxo e a dispepsia.

p.11
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual medicamento para diabetes tipo 2 aumentou o risco de insuficiência cardíaca não fatal?

Pioglitazona.

p.19
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Como os inibidores de SGLT-2 contribuem para a perda de calorias?

Através da excreção urinária de glicose.

p.23
Avaliação do Controle Glicêmico

É possível começar o tratamento com dois medicamentos ao mesmo tempo?

Sim, mesmo que depois a insulina seja retirada.

p.42
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a importância da auto-monitorização da glicose em pacientes que usam insulina?

Permite ajustar a dose de insulina e prevenir hipoglicemia.

p.32
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quando a bula do Fiasp® foi aprovada?

A bula do Fiasp® foi aprovada em 30/09/2019.

p.34
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que contribui para a absorção prolongada da insulina detemir?

A auto-associação e a ligação com albumina contribuem para a absorção prolongada da insulina detemir.

p.23
Avaliação do Controle Glicêmico

Quando é recomendado iniciar um tratamento duplo para reduzir a glicemia?

Quando a HbA1c está 1,5% maior do que o alvo.

p.39
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a característica das insulinas de longa duração em relação ao pico de ação?

Não possuem um pico de ação, sendo mais parecidas com a secreção fisiológica de insulina.

p.19
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

O que é glicosúria?

Excreção de glicose na urina.

p.25
Geografia

Qual é a altitude média do Mar Morto?

396 metros abaixo do nível do mar.

p.5
Sulfonilureias e Seus Efeitos Adversos

Como as sulfonilureias e a repaglinida afetam a secreção de insulina?

Aumentam a insulina em todos os momentos, o que pode levar ao risco de hipoglicemia.

p.11
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Por que a pioglitazona deve ser evitada em pacientes com insuficiência cardíaca?

Porque aumenta o risco de insuficiência cardíaca não fatal.

p.19
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual é o mecanismo de ação dos inibidores de SGLT-2?

Inibição do SGLT-2, levando à excreção urinária de glicose.

p.10
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é o mecanismo de ação da pioglitazona?

Ligação com receptores PPAR γ, atuando na expressão gênica e atingindo efeito metabólico máximo em 3 a 6 semanas.

p.5
Metformina e Seus Efeitos

Como a metformina atua na fisiopatologia do diabetes tipo 2?

Atenua a resistência à insulina no fígado.

p.3
Fisiopatologia do Diabetes Tipo 2

Quais são os dois principais problemas na fisiopatologia do DM2?

Resistência à ação da insulina e progressivo déficit de secreção de insulina.

p.2
Avaliação do Controle Glicêmico

Como os sensores de glicose funcionam e em que casos são utilizados?

Medem o nível de glicose no líquido intersticial de forma mais contínua e são utilizados em casos selecionados.

p.12
Agonistas de GLP-1 e GIP

Quais células são estimuladas pelas incretinas para a produção de insulina?

As células beta.

p.44
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quais são as formas de administração de insulina na terapia basal-bolus?

Por meio de injeções (canetas ou seringas) antes das refeições ou bomba de insulina.

p.23
Avaliação do Controle Glicêmico

Quais são os princípios ao selecionar uma terapia para reduzir a glicemia?

Eficácia, segurança, tolerabilidade, efeitos extra-glicêmicos e custo.

p.24
Geografia

Onde está localizado o Mar Morto?

Na fronteira entre Israel e Jordânia.

p.35
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é o mecanismo de ação da insulina degludeca?

A insulina degludeca forma cadeias longas de multihexâmeros agregadas, que se ligam através do contato de cadeias laterais.

p.33
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que acontece com a insulina glargina quando é injetada no tecido subcutâneo?

Precipitação no tecido subcutâneo (pH 7.4)

p.9
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Como os agonistas PPARγ melhoram a resistência periférica à insulina?

Eles diminuem a lipólise e os ácidos graxos livres.

p.18
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual é o efeito dos inibidores de SGLT2 na reabsorção renal de glicose?

Eles diminuem a reabsorção renal de glicose.

p.22
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual foi a porcentagem de piora ou incidência de nefropatia no grupo controle?

18,8%

p.21
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual medicamento foi associado à diminuição da mortalidade em cardiopatas no estudo EMPAREG?

Empagliflozina

p.35
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que ocorre no frasco da insulina degludeca antes da injeção?

No frasco, a insulina degludeca forma dihexâmeros estáveis.

p.40
Avaliação do Controle Glicêmico

O que deve ser feito se a glicose estiver alta após uma refeição?

É necessário ajustar a insulina rápida.

p.37
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que é necessário em fases mais tardias do DM2 além da insulina basal?

Associar cobertura prandial (basal bolus ou basal plus).

p.42
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Por que é importante que pacientes com diabetes mellitus tipo 1 tenham carboidratos simples sempre consigo?

Para evitar a cetoacidose diabética e tratar hipoglicemia.

p.44
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Por que é importante entender o estilo de vida do paciente ao prescrever insulinoterapia?

Para adaptar o programa às necessidades do paciente, considerando dieta, horários, atividade física, personalidade e adesão.

p.22
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual foi a porcentagem de pacientes que necessitaram de terapia de substituição renal no grupo controle?

0,6%

p.47
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que é uma bomba de insulina?

É um dispositivo que injeta insulina no subcutâneo.

p.4
Educação e Participação do Paciente no Tratamento

Quais são os componentes essenciais para o sucesso do tratamento do diabetes?

Dieta, exercício, educação e engajamento.

p.39
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quais são os análogos de insulina de ação rápida mencionados?

Lispro, Aspart e Glulisina.

p.19
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual é o efeito dos inibidores de SGLT-2 no túbulo proximal?

Reduzem a reabsorção de glicose, causando glicosúria.

p.21
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual foi a redução de morte cardiovascular observada no estudo EMPAREG?

21%

p.24
Geografia

Qual é o ponto mais baixo da superfície terrestre?

A linha costeira do Mar Morto.

p.5
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Quais são as principais classes de medicamentos para o tratamento do diabetes mellitus tipo 2?

Sulfonilureias, Repaglinida, Incretinomiméticos (Agonistas de GLP-1/Inibidores de DPP4), Inibidores de SGLT2, Metformina e Tiazolidinedionas.

p.23
Avaliação do Controle Glicêmico

O que deve ser feito se o paciente não atingir o alvo glicêmico?

Titular e intensificar o tratamento.

p.42
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que deve ser feito em caso de hipoglicemia em pacientes com diabetes mellitus?

Ingerir 15g de carboidratos simples.

p.35
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a característica da insulina degludeca em termos de duração?

A insulina degludeca é uma insulina de muito longa duração.

p.2
Avaliação do Controle Glicêmico

Quais são os métodos de avaliação do controle glicêmico?

Hemoglobina glicada, glicemias capilares e sensores (em casos selecionados).

p.12
Agonistas de GLP-1 e GIP

O que são incretinas?

Incretinas são hormônios produzidos pelo trato gastrointestinal que, após a alimentação, estimulam a produção e secreção de insulina pelas células beta e a diminuição da produção de glucagon pelas células alfa.

p.9
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Além dos adipócitos, quais outros tecidos têm sua sensibilidade à insulina melhorada pelos agonistas PPARγ?

Os músculos e o fígado.

p.12
Agonistas de GLP-1 e GIP

Quais são os efeitos das incretinas na homeostase da glicose?

As incretinas aumentam a captação periférica de glicose e diminuem a produção de glicose pelo fígado.

p.36
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a principal característica da Glargina U300 em comparação com outros análogos de longa duração?

Duração maior e menor variabilidade ao longo do dia e de um dia para outro.

p.34
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é o papel da adição de ácido graxo na insulina detemir?

A adição de ácido graxo na insulina detemir ajuda na sua auto-associação e ligação com albumina, prolongando sua absorção.

p.38
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a característica da insulina NPH?

A insulina NPH tem ação intermediária e é administrada duas a três vezes por dia.

p.4
Educação e Participação do Paciente no Tratamento

O tratamento do diabetes depende apenas de medicamentos?

Não, também depende de dieta, exercício e educação do paciente.

p.23
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a recomendação para pacientes com glicose muito alta (GJ > 300 mg/dl, HbA1c > 10%)?

Começar com insulina.

p.42
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quais são as orientações para a aplicação de insulina em pacientes com diabetes mellitus?

Orientar aplicação com seringas ou canetas.

p.35
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como a insulina degludeca é liberada no tecido subcutâneo?

A insulina degludeca é liberada lentamente como monômeros de insulina após a liberação de Zn.

p.2
Importância do Tratamento do Diabetes Mellitus

Quais são os benefícios do tratamento do diabetes mellitus tipo 1?

Redução de complicações crônicas, melhor qualidade de vida e redução da mortalidade. Sem tratamento, pacientes com DM1 não sobrevivem.

p.33
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é o efeito da dissolução lenta dos hexâmeros de insulina glargina?

Ação prolongada

p.22
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual foi a porcentagem de pacientes que tiveram a creatinina dobrada no grupo tratado com Empaglifozina?

1,5%

p.17
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Como os inibidores da DPP IV são geralmente administrados?

Via oral.

p.2
Avaliação do Controle Glicêmico

O que é a hemoglobina glicada e para que serve?

É um exame que mede a média dos níveis de glicose no sangue nos últimos 2-3 meses, utilizado para avaliar o controle glicêmico.

p.5
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual é o mecanismo de ação dos inibidores de SGLT2 no tratamento do diabetes tipo 2?

Promovem glicosúria, aumentando a excreção renal de glicose.

p.37
Fisiopatologia do Diabetes Tipo 2

Por que é necessário ajustar a terapia de insulina em pacientes com DM2 ao longo do tempo?

Porque o DM2 é uma doença progressiva com perda de células beta-pancreáticas.

p.48
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que é um 'pâncreas artificial híbrido'?

É uma bomba com sensor que ajusta a dose de insulina conforme a glicemia, diminuindo muito o risco de hipoglicemia.

p.24
Geografia

Por que o Mar Morto é chamado de 'Morto'?

Porque apenas organismos simples podem viver em suas águas salinas.

p.16
Agonistas de GLP-1 e GIP

O que é DPP-4?

DPP-4 é a Dipeptidil Peptidase-4.

p.36
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quais são os benefícios da Glargina U300 em termos de estabilidade?

Maior estabilidade.

p.49
Educação e Participação do Paciente no Tratamento

Como deve ser o tratamento do diabetes?

Individualizado.

p.19
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual é o risco de hipoglicemia associado ao uso de inibidores de SGLT-2?

Baixo risco de hipoglicemia.

p.18
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Como os inibidores de SGLT2 afetam a excreção urinária de glicose?

Eles aumentam a excreção urinária de glicose.

p.2
Importância do Tratamento do Diabetes Mellitus

Por que é importante tratar o diabetes mellitus?

Para reduzir complicações crônicas micro e macrovasculares, melhorar a qualidade de vida e reduzir a mortalidade.

p.21
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual foi o valor de p para a redução de morte cardiovascular no estudo EMPAREG?

p < 0.0001

p.9
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Quais são os efeitos dos agonistas PPARγ sobre TNFα, leptina e adiponectina?

Eles diminuem TNFα e leptina, e aumentam a adiponectina.

p.17
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Quanto os inibidores da DPP IV reduzem a HbA1c como monoterapia?

0,7%.

p.32
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é o papel da vitamina B3 (nicotinamida) na insulina Faster aspart?

A vitamina B3 (nicotinamida) é adicionada para aumentar a velocidade de absorção da insulina.

p.21
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual é a função da empagliflozina mencionada no estudo EMPAREG?

Inibidor de SGLT2

p.22
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual foi a porcentagem de pacientes que tiveram a creatinina dobrada no grupo controle?

2,6%

p.31
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que é um dímero de insulina?

É uma molécula de insulina composta por duas unidades de insulina ligadas.

p.25
Geografia

Por que o Mar Morto mantém os nadadores flutuando?

Devido ao alto teor de sal.

p.37
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que é o bolus na terapia de insulina?

Insulina rápida.

p.12
Agonistas de GLP-1 e GIP

Como as incretinas afetam a produção de glucagon?

As incretinas diminuem a produção de glucagon pelas células alfa.

p.8
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Quanto os secretagogos de curta duração podem reduzir a HbA1c?

Entre 0,8 a 1,7%.

p.44
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual tipo de insulina a bomba de insulina utiliza?

A bomba utiliza apenas insulina rápida.

p.16
Agonistas de GLP-1 e GIP

Qual é a meia-vida do GLP-1 ativo?

A meia-vida do GLP-1 ativo é de 1 a 2 minutos.

p.49
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Como devem ser combinadas as medicações para tratar o DM2?

De acordo com o perfil do paciente e a gravidade da hiperglicemia.

p.14
Fisiopatologia do Diabetes Tipo 2

Como a produção de insulina é afetada em pessoas normais quando a glicose é administrada via oral?

Em pessoas normais, a produção de insulina é muito aumentada devido ao efeito das incretinas produzidas pelo trato gastrointestinal.

p.14
Fisiopatologia do Diabetes Tipo 2

Qual é a diferença na produção de insulina em pessoas normais quando a glicose é administrada via oral versus via intravenosa (IV)?

Quando a glicose é administrada via oral, a produção de insulina é muito aumentada, enquanto que via IV, a insulina aumenta pouco.

p.38
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quando a insulina regular/rápida deve ser administrada?

Antes das refeições.

p.40
Avaliação do Controle Glicêmico

Como a auto-monitorização da glicose ajuda na tomada de decisões sobre a dose de insulina?

Permite a tomada de decisões em tempo real sobre a dose de insulina e ajustes retrospectivos da insulinoterapia.

p.38
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a diferença entre a insulina regular e a insulina secretada fisiologicamente?

A insulina regular tem um tempo de ação maior e uma latência para iniciar a ação maior do que a insulina secretada fisiologicamente.

p.33
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como ocorre a dissolução da insulina glargina após a precipitação?

Dissolução lenta dos hexâmeros (agregados estabilizados)

p.25
Geografia

Qual é o comprimento do Mar Morto?

74 km.

p.5
Agonistas de GLP-1 e GIP

Qual é o efeito dos incretinomiméticos (Agonistas de GLP-1/Inibidores de DPP4) na secreção de insulina?

Aumentam a insulina apenas após a alimentação, reduzindo o risco de hipoglicemia.

p.23
Avaliação do Controle Glicêmico

Qual é a sequência recomendada ao combinar medicamentos para reduzir a glicemia?

Primeiro aumentar a dose e depois combinar com outro medicamento.

p.31
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que é um monômero de insulina?

É a forma mais simples da molécula de insulina, composta por uma única unidade.

p.25
Geografia

Qual é o conteúdo de sal em volume no Mar Morto?

30%.

p.13
Agonistas de GLP-1 e GIP

Quais são algumas das funções do GIP no corpo?

Secreção de insulina, proliferação de células β, esvaziamento gástrico, cardioproteção, neuroproteção e lipogênese.

p.24
Geografia

Por que o Mar Morto mantém os nadadores flutuando?

Devido ao alto teor de sal.

p.17
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual inibidor da DPP IV requer fracionamento da dose para reduzir o risco de elevação de transaminases?

Vildagliptina.

p.10
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Por que as tiazolidinedionas não são usadas na maioria das vezes?

Devido aos importantes efeitos adversos, como ganho de peso, hepatotoxicidade, edema, anemia dilucional, fraturas ósseas e aumento do risco de insuficiência cardíaca não fatal.

p.12
Agonistas de GLP-1 e GIP

Qual é o efeito das incretinas na captação periférica de glicose?

As incretinas aumentam a captação periférica de glicose.

p.8
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Quais são os efeitos colaterais dos secretagogos de curta duração?

Hipoglicemia e ganho de peso.

p.1
Sulfonilureias e Seus Efeitos Adversos

Quais são os efeitos adversos comuns das sulfonilureias?

Os efeitos adversos comuns incluem hipoglicemia e ganho de peso.

p.47
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

A bomba de insulina é conectada a qual tipo de sensor?

A um sensor de glicemia.

p.39
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quais são os horários típicos para a administração de insulina ultrarrápida na terapia basal-bolus?

Café da manhã, almoço e jantar.

p.39
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quais são as insulinas de longa duração mencionadas?

Glargina, Detemir e Degludeca.

p.40
Avaliação do Controle Glicêmico

Quais são os benefícios da auto-monitorização da glicose?

Reduz o risco de hipoglicemias, melhora o entendimento do efeito dos alimentos, estresse e exercícios sobre a glicemia, permite a tomada de decisões sobre a dose de insulina em tempo real e ajustes retrospectivos da insulinoterapia.

p.14
Fisiopatologia do Diabetes Tipo 2

Por que a diferença na produção de insulina após a administração de glicose oral e IV não é tão grande em pessoas com DM2?

Porque há uma deficiência no mecanismo das incretinas, resultando em menor produção e maior resistência à ação das incretinas.

p.17
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é a redução média da glicemia de jejum (GJ) proporcionada pelos inibidores da DPP IV?

20 mg/dl.

p.24
Geografia

Qual é a altitude média do Mar Morto?

396 metros abaixo do nível do mar.

p.48
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quais são as vantagens de usar BISCI?

Cálculo automático de dose de insulina, menos doses perdidas ou omitidas, maior precisão nas doses, consideração da insulina ativa no corpo, e redução do risco de hipoglicemia.

p.24
Geografia

Qual é o comprimento do Mar Morto?

74 km.

p.9
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Como os agonistas PPARγ afetam a sensibilidade dos adipócitos à insulina?

Eles aumentam a sensibilidade dos adipócitos à insulina.

p.24
Geografia

O quão mais salgado é o Mar Morto em comparação com os oceanos?

Sete vezes mais salgado.

p.35
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que acontece quando a insulina degludeca é injetada no tecido subcutâneo?

Ela se difunde e forma multi-hexâmeros, resultando em absorção lenta e liberação estável na circulação.

p.44
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que é a terapia basal-bolus na insulinoterapia do DM 1?

É um regime de injeções de insulina que combina insulina basal e bolus.

p.10
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é a queda média da glicemia de jejum (GJ) e da HbA1c com o uso da pioglitazona?

Queda da GJ: 55 a 60 mg/dl; Queda da HbA1c: 0,7 a 1,9%.

p.42
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que deve ser feito durante doenças intercorrentes em pacientes que usam insulina?

Tomar cuidados adicionais e ajustar a dose de insulina conforme necessário.

p.25
Geografia

Por que o Mar Morto é chamado de 'Morto'?

Porque apenas organismos simples podem viver em suas águas salinas.

p.44
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como a bomba de insulina ajusta a dose de insulina?

A bomba é acoplada a um sensor que ajusta a dose conforme a glicemia, gotejando insulina rápida ao longo do dia.

p.2
Avaliação do Controle Glicêmico

Como é feita a medida da glicose no sangue de forma tradicional?

Através da glicemia capilar, que é medida na ponta do dedo.

p.28
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é a preferência de tratamento para pacientes com insuficiência cardíaca e DM2?

Inibidores de SGLT2, com ou sem metformina.

p.34
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é o mecanismo de ação da insulina detemir?

A insulina detemir tem adição de ácido graxo, auto-associação e ligação com albumina, o que gera absorção prolongada.

p.25
Geografia

Onde está localizado o Mar Morto?

Na fronteira entre Israel e Jordânia.

p.13
Agonistas de GLP-1 e GIP

Quais são as ações fisiológicas do GLP-1 e GIP?

Secreção de insulina, proliferação de células β, apoptose de células β, esvaziamento gástrico, cardioproteção, débito cardíaco, apetite, neuroproteção, lipogênese e osteoblasto.

p.21
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual foi o hazard ratio (HR) para a redução de morte cardiovascular no estudo EMPAREG?

0.62 (95% CI 0.49, 0.77)

p.39
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como a insulina ultrarrápida se assemelha à insulina fisiológica?

Tem uma latência menor e um pico maior.

p.17
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é a redução média da glicemia pós-prandial (GPP) proporcionada pelos inibidores da DPP IV?

50 mg/dl.

p.38
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que é a terapia basal-bolus com NPH e insulina regular?

É um regime onde a insulina NPH é dada duas a três vezes por dia e a insulina regular/rápida é administrada antes das refeições.

p.13
Agonistas de GLP-1 e GIP

Como os agonistas de GLP-1 e GIP podem ser utilizados no tratamento da obesidade?

Promovendo emagrecimento.

p.25
Geografia

Quão mais salgado é o Mar Morto em comparação com os oceanos?

Sete vezes mais salgado.

p.33
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a característica principal da insulina glargina em termos de duração?

Insulina de longa duração

p.32
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que é o Fiasp®?

Fiasp® é uma marca de insulina asparte de ação ultra rápida.

p.33
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como é a absorção da insulina glargina comparada a outras insulinas?

Absorção mais lenta

p.3
Fisiopatologia do Diabetes Tipo 2

O que são incretinas e qual seu papel no DM2?

Incretinas são hormônios como GLP1 e VIP, secretados no trato gastrointestinal após a alimentação, que estimulam a liberação de insulina.

p.10
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Em quais condições a pioglitazona é mais utilizada?

Em pacientes com muita resistência à insulina que não podem usar metformina, especialmente em casos de esteatose hepática grave.

p.16
Agonistas de GLP-1 e GIP

O que é GLP-1?

GLP-1 é o Peptídeo Semelhante ao Glucagon-1.

p.25
Geografia

Por que apenas organismos simples podem viver no Mar Morto?

Devido ao alto teor de sal.

p.17
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Quais são os efeitos adversos dos inibidores da DPP IV em idosos?

Poucos efeitos adversos.

p.41
Avaliação do Controle Glicêmico

Como os sensores de glicose ajudam no tratamento da glicemia?

Eles ajudam a identificar em que ponto está o problema com a glicemia e ajustar melhor o tratamento.

p.49
Importância do Tratamento do Diabetes Mellitus

Quais são as medidas essenciais para o tratamento do diabetes?

Medidas não farmacológicas.

p.14
Fisiopatologia do Diabetes Tipo 2

O que é o efeito incretina e como ele é afetado em pacientes com DM2?

O efeito incretina é reduzido em pacientes com DM2 devido à menor produção e maior resistência à ação das incretinas.

p.4
Educação e Participação do Paciente no Tratamento

Qual é o papel do exercício físico no tratamento do diabetes?

Ajudar a manter um peso adequado e melhorar a saúde geral.

p.18
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

O que acontece quando a glicemia excede o limiar renal de 180 mg/dl?

A capacidade dos transportadores é saturada, resultando em excreção urinária de glicose.

p.25
Geografia

Qual é o ponto mais baixo da superfície terrestre?

A linha costeira do Mar Morto.

p.35
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que acontece com o fenol presente no veículo da insulina degludeca após a injeção?

O fenol se difunde rapidamente.

p.37
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a dose inicial recomendada de insulina basal para pacientes com DM2?

10 unidades ou 0,1 – 0,2 U/kg de peso.

p.40
Avaliação do Controle Glicêmico

Como utilizar os dados da auto-monitorização para melhorar o controle metabólico?

Observando glicemias nos horários compatíveis com o pico de ação das insulinas, começando ajustes pelas glicemias pré-prandiais (titulação de insulina basal) e utilizando glicemias pós-prandiais para guiar o ajuste de insulina em bolus.

p.37
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como deve ser ajustada a dose de insulina basal em pacientes com DM2?

Conforme as glicemias.

p.48
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como o BISCI ajuda na precisão das doses de insulina?

Permite doses com precisão de até 0,01 unidades em comparação com 0,5 unidades.

p.3
Fisiopatologia do Diabetes Tipo 2

O que é o 'octeto ameaçador' na etiopatogenia do DM2?

Refere-se aos oito principais mecanismos envolvidos na fisiopatologia do diabetes tipo 2.

p.48
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que o BISCI leva em consideração para evitar o acúmulo de doses de insulina?

Leva em consideração a insulina ativa no corpo.

p.17
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é o efeito dos inibidores da DPP IV sobre o peso corporal?

São neutros em relação ao peso.

p.22
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual foi a porcentagem de pacientes que necessitaram de terapia de substituição renal no grupo tratado com Empaglifozina?

0,3%

p.2
Avaliação do Controle Glicêmico

Qual é o intervalo de tempo no alvo para glicemia ao usar sensores?

70 - 180 mg/dl.

p.1
Importância do Tratamento do Diabetes Mellitus

Qual é a importância do tratamento do Diabetes Mellitus?

O tratamento do Diabetes Mellitus é crucial para controlar os níveis de glicose no sangue, prevenir complicações a longo prazo e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

p.22
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual foi o efeito da Empaglifozina na progressão da doença renal?

Melhora da progressão da doença renal.

p.28
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Quais são os medicamentos recomendados para pacientes com aterosclerose e DM2?

Metformina, agonistas de GLP1 e inibidores de SGLT2.

p.12
Agonistas de GLP-1 e GIP

Como as incretinas afetam a produção hepática de glicose?

As incretinas diminuem a produção hepática de glicose.

p.43
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que é contagem de carboidratos e por que é importante no tratamento do Diabetes Mellitus Tipo 1?

É um método para calcular a quantidade de carboidratos consumidos, importante para ajustar a dose de insulina.

p.7
Sulfonilureias e Seus Efeitos Adversos

Em quais pacientes as sulfonilureias são eficazes?

Em pacientes que ainda têm uma secreção residual de insulina.

p.4
Educação e Participação do Paciente no Tratamento

De que depende o sucesso do tratamento do diabetes?

Da participação do paciente.

p.49
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é o tratamento recomendado para pacientes com DM1?

Tratamento com insulina em esquema basal-bolus com múltiplas injeções de insulina ou bomba de infusão subcutânea de insulina.

p.11
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual foi o efeito adverso significativo associado ao uso de rosiglitazona?

Aumento do risco de infarto agudo do miocárdio (IAM) e mortalidade.

p.9
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é o mecanismo de ação dos agonistas PPARγ?

Eles alteram a transcrição gênica e ativam o PPARγ, promovendo mudanças na transcrição gênica em vários pontos.

p.4
Educação e Participação do Paciente no Tratamento

Por que é importante educar os pacientes sobre diabetes?

Para que eles possam se engajar e participar ativamente do tratamento.

p.22
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual foi a porcentagem de piora ou incidência de nefropatia no grupo tratado com Empaglifozina?

12,7%

p.13
Agonistas de GLP-1 e GIP

Qual é o nome de um agonista duplo de GLP-1 e GIP?

Mounjaro.

p.32
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que é a insulina Faster aspart?

É uma insulina asparte modificada para ter uma absorção mais rápida.

p.40
Avaliação do Controle Glicêmico

O que deve ser feito se a glicose estiver alta de manhã?

É necessário ajustar a insulina basal.

p.37
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Em que situação a insulina basal pode ser suficiente para pacientes com DM2?

Em pacientes com alguma função residual de células β.

p.13
Agonistas de GLP-1 e GIP

Quais são algumas das funções do GLP-1 no corpo?

Secreção de insulina, proliferação de células β, esvaziamento gástrico, cardioproteção, neuroproteção e lipogênese.

p.10
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Quais são os efeitos adversos da pioglitazona?

Ganho de peso, hepatotoxicidade, edema, anemia dilucional, fraturas ósseas e possível aumento de risco cardiovascular.

p.48
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como as bombas inteligentes e sistemas de alça fechada reduzem o risco de hipoglicemia?

Ajustam automaticamente a dose de insulina conforme a glicemia.

p.17
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual inibidor da DPP IV é excretado pela via biliar?

Linagliptina.

p.32
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a função do EDTA na insulina Faster aspart?

O EDTA é utilizado como modificador de absorção.

p.31
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como a insulina regular se agrega?

A insulina regular se agrega em hexâmeros.

p.43
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Por que é importante individualizar o tratamento do Diabetes Mellitus Tipo 1?

Para atender às necessidades específicas de cada paciente.

p.3
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Como os medicamentos que atuam na secreção inadequada de insulina ajudam no tratamento do DM2?

Eles melhoram a secreção de insulina para controlar a glicemia.

p.3
Fisiopatologia do Diabetes Tipo 2

Por que a fisiopatologia do DM2 é considerada complexa?

Porque envolve múltiplos mecanismos que contribuem para a resistência à insulina e a deficiência na secreção de insulina.

p.11
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual a diferença entre os efeitos adversos da rosiglitazona e da pioglitazona?

A rosiglitazona aumentou o risco de IAM e mortalidade, enquanto a pioglitazona aumentou o risco de insuficiência cardíaca não fatal.

p.42
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quais são os sintomas de hipoglicemia que podem ocorrer devido ao uso de insulina?

Taquicardia, sudorese, confusão mental e tremores.

p.24
Geografia

Qual é o conteúdo de sal em volume no Mar Morto?

30%.

p.9
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é um possível efeito colateral do uso de agonistas PPARγ?

Pode haver um ganho de peso associado.

p.5
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Como as tiazolidinedionas melhoram a resistência à insulina?

Melhoram a resistência periférica à insulina, principalmente em tecido muscular.

p.3
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Como alguns medicamentos atuam no mecanismo das incretinas no DM2?

Eles diminuem a degradação das incretinas ou mimetizam sua ação.

p.17
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual grupo de pacientes tolera muito bem os inibidores da DPP IV?

Idosos.

p.7
Sulfonilureias e Seus Efeitos Adversos

Quais são alguns exemplos de sulfonilureias?

Clorpropamida, Glibenclamida, Glipizida, Gliclazida, Glimepirida.

p.16
Agonistas de GLP-1 e GIP

Qual é o efeito da inibição da DPP-4 no GLP-1?

A inibição da DPP-4 aumenta o GLP-1 ativo no plasma.

p.12
Agonistas de GLP-1 e GIP

Quais hormônios incretinas são mencionados no texto?

GLP-1 e GIP.

p.28
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

O que deve ser feito se a TFG do paciente estiver entre 30-45?

Reduzir a dose de metformina.

p.16
Agonistas de GLP-1 e GIP

Qual é a função da enzima DPP-4 na corrente sanguínea?

A DPP-4 metaboliza as incretinas na corrente sanguínea.

p.1
Educação e Participação do Paciente no Tratamento

Qual é a importância da educação e participação do paciente no tratamento do Diabetes Mellitus?

A educação e participação do paciente são fundamentais para o sucesso do tratamento, pois permitem que o paciente compreenda sua condição, adote hábitos saudáveis e siga corretamente o plano de tratamento.

p.6
Metformina e Seus Efeitos

Quais são os principais eventos adversos da metformina?

Eventos gastrointestinais (anorexia, náuseas, distensão abdominal, diarreia), acidose láctica e deficiência de vitamina B12.

p.28
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quando deve ser inserida a insulina bolus no tratamento de DM2?

Se a glicemia estiver alta após as refeições.

p.15
Agonistas de GLP-1 e GIP

Por que os agonistas de GLP-1 são usados no tratamento da obesidade?

Porque induzem perda de peso.

p.29
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a duração da ação da insulina regular?

5 - 8 horas.

p.29
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é o tempo de início dos análogos de insulina de ação rápida (Lispro, Aspart, Glulisina)?

5 - 15 minutos.

p.46
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como a glicemia elevada afeta a dose de insulina necessária?

Quanto mais elevada estiver a glicemia, maior deverá ser a dose de insulina.

p.32
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quais são alguns dos componentes da insulina Faster aspart?

Inclui insulina asparte, L-arginina, nicotinamida (vitamina B3) e EDTA (ácido etilenodiaminotetracético).

p.31
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que é um hexâmero de insulina?

É uma molécula de insulina composta por seis unidades de insulina ligadas.

p.8
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Quais são os secretagogos de curta duração sem grupamento sulfonilureia?

Repaglinida e nateglinida.

p.3
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é a função dos medicamentos que aumentam a excreção de glicose pela urina no tratamento do DM2?

Eles ajudam a diminuir a glicemia.

p.31
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a diferença na absorção de insulina quando injetada SC versus IV?

Quando injetada SC, a absorção é mais rápida se a insulina estiver na forma de dímeros ou monômeros, mas não muda quando injetada IV.

p.7
Sulfonilureias e Seus Efeitos Adversos

Quais são os principais eventos adversos das sulfonilureias?

Hipoglicemia e ganho de peso (7% do peso inicial).

p.28
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é o tratamento recomendado para pacientes com doença renal crônica e DM2?

Inibidores de SGLT2 para diminuir a progressão da doença renal; se necessário, agonistas de GLP1.

p.16
Agonistas de GLP-1 e GIP

Quais são alguns inibidores de DPP-4?

Sitagliptina e Vildagliptina.

p.28
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é a primeira medicação recomendada para pacientes com DM2 sem comorbidades?

Metformina ou outra medicação eficaz.

p.16
Agonistas de GLP-1 e GIP

Qual é o efeito dos inibidores de DPP-4 nas incretinas?

Eles aumentam a meia-vida das incretinas no organismo.

p.43
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que é o regime basal-bolus no tratamento do Diabetes Mellitus Tipo 1?

É um regime de insulina que combina insulina de ação prolongada (basal) com insulina de ação rápida (bolus) para controlar os níveis de glicose no sangue.

p.6
Metformina e Seus Efeitos

Qual é a redução esperada de HbA1c com o uso da metformina?

Reduz HbA1c em 1 - 2%.

p.45
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como deve ser ajustada a dose de insulina em casos de cetoacidose?

A dose deve ser maior.

p.15
Agonistas de GLP-1 e GIP

Qual é uma limitação importante dos agonistas de GLP-1?

Alto custo e a necessidade de saber prescrever adequadamente.

p.15
Agonistas de GLP-1 e GIP

Qual é a via de administração dos agonistas de GLP-1?

Via subcutânea.

p.45
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quantas vezes ao dia deve ser administrada a insulina Detemir?

2 vezes ao dia.

p.29
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a duração da ação da insulina Glargina U100?

Até 24 horas.

p.29
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a duração da ação da insulina Degludeca?

Mais de 42 horas.

p.2
Importância do Tratamento do Diabetes Mellitus

Por que é importante manter a glicemia em níveis normais?

Para prevenir complicações associadas ao diabetes e melhorar a qualidade de vida.

p.24
Geografia

Por que apenas organismos simples podem viver no Mar Morto?

Devido ao alto teor de sal.

p.1
Avaliação do Controle Glicêmico

Como é feita a avaliação do controle glicêmico em pacientes com Diabetes Mellitus?

A avaliação do controle glicêmico é feita através de exames de sangue, como a hemoglobina glicada (HbA1c), glicemia de jejum e glicemia pós-prandial.

p.1
Metformina e Seus Efeitos

Qual é a função da metformina no tratamento do Diabetes Tipo 2?

A metformina ajuda a reduzir a produção de glicose pelo fígado e aumenta a sensibilidade das células à insulina.

p.15
Agonistas de GLP-1 e GIP

Qual é a redução média de HbA1c proporcionada pelos agonistas de GLP-1?

1-2%

p.8
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é a diferença entre as glinidas e as insulinas em termos de mecanismo de ação?

As glinidas não possuem mecanismo aditivo como as insulinas; usamos um ou outro.

p.7
Sulfonilureias e Seus Efeitos Adversos

Qual é a recomendação para pacientes cardiopatas e com insuficiência renal crônica (IRC) que usam sulfonilureias?

Orientar o paciente a não ficar muito tempo sem comer.

p.6
Metformina e Seus Efeitos

Quais são as contraindicações para o uso da metformina?

Sepse, doenças graves, insuficiência cardíaca, insuficiência hepática, gravidez, lactação, alcoolismo e insuficiência renal.

p.45
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a dose inicial de insulina para crianças com diabetes tipo 1?

0,25 - 0,5 U/kg

p.15
Agonistas de GLP-1 e GIP

Qual medicamento é um agonista tanto de GLP-1 quanto de GIP?

Tirzepatida.

p.15
Agonistas de GLP-1 e GIP

Como podemos reduzir os efeitos adversos como náuseas e vômitos ao iniciar o tratamento com agonistas de GLP-1?

Começando com doses menores.

p.45
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como varia a dose de insulina bolus?

Varia com a ingesta (se contar CHO) e glicemia.

p.45
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quantas vezes ao dia deve ser administrada a insulina NPH?

2 - 3 vezes ao dia.

p.29
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a duração da ação da insulina NPH?

10 - 16 horas.

p.29
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a duração da ação da insulina Glargina U300?

36 horas.

p.1
Importância do Tratamento do Diabetes Mellitus

Quais são os principais objetivos do tratamento do Diabetes Mellitus?

Os principais objetivos são manter os níveis de glicose no sangue dentro da faixa normal, prevenir complicações agudas e crônicas, e melhorar a qualidade de vida do paciente.

p.10
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é um benefício específico da pioglitazona além do controle glicêmico?

É um medicamento muito bom para esteatose hepática.

p.31
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que são análogos de insulina de ação rápida?

São formas modificadas de insulina que se agregam em dímeros ou monômeros, permitindo uma absorção mais rápida quando injetadas SC.

p.7
Sulfonilureias e Seus Efeitos Adversos

Como as sulfonilureias afetam o receptor cardíaco SUR 2A?

Alteram o efeito protetor do pré-condicionamento pós-isquemia.

p.7
Sulfonilureias e Seus Efeitos Adversos

Quanto as sulfonilureias podem reduzir a HbA1c?

Em 1-2%.

p.16
Agonistas de GLP-1 e GIP

Qual é a dose diária recomendada de Vildagliptina?

100 mg por dia.

p.6
Metformina e Seus Efeitos

Qual é o principal mecanismo de ação da metformina?

Reduz a produção hepática de glicose.

p.6
Metformina e Seus Efeitos

A metformina induz ganho de peso ou provoca hipoglicemia?

Não, a metformina não induz ganho de peso nem provoca hipoglicemia.

p.46
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quando deve ser aplicada a insulina Aspart?

Antes das refeições: café, almoço, lanche, jantar e ceia.

p.6
Metformina e Seus Efeitos

Quais são os benefícios adicionais da metformina além do controle glicêmico?

Estudos mostram benefícios cardiovasculares e alguns sugerem que pode ser um bom remédio para o câncer.

p.20
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Os inibidores de SGLT2 são estudados para quais outras condições além do diabetes?

Para o tratamento da insuficiência cardíaca, mesmo sem diabetes associada.

p.46
Educação e Participação do Paciente no Tratamento

Qual é a importância de coordenar a insulina prandial com a ingestão alimentar?

Para garantir o controle adequado da glicemia.

p.43
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

O que é controle intensivo no tratamento do Diabetes Mellitus Tipo 1?

É um regime de tratamento que visa manter os níveis de glicose no sangue o mais próximo possível do normal.

p.43
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a importância da dieta no tratamento do Diabetes Mellitus Tipo 1?

A dieta é crucial para ajudar a controlar os níveis de glicose no sangue.

p.8
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Por que os derivados da metiglitinida e da fenilalanina foram retirados do mercado?

Porque são muito parecidos com as sulfonilureias, mas possuem ação de curta duração.

p.43
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Por que a monitorização da glicose é fundamental no tratamento do Diabetes Mellitus Tipo 1?

Para ajustar as doses de insulina e evitar hipoglicemia ou hiperglicemia.

p.43
Educação e Participação do Paciente no Tratamento

Qual é o papel da educação no tratamento do Diabetes Mellitus Tipo 1?

Educar os pacientes para que possam tomar decisões informadas sobre seu tratamento, incluindo a dosagem de insulina.

p.20
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual é o mecanismo de ação dos inibidores de SGLT2?

Inibem a reabsorção de glicose no túbulo renal proximal.

p.28
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual tipo de insulina é usada no tratamento de DM2?

Insulina basal, de longa duração, associada a outros medicamentos orais.

p.29
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é o tempo de início da insulina regular?

30 - 60 minutos.

p.15
Agonistas de GLP-1 e GIP

Em quais situações os agonistas de GLP-1 não são adequados?

Em pessoas sem obesidade e sem diabetes tipo 2.

p.46
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a correção de insulina Aspart para glicemia entre 161-200 mg/dL?

+2 unidades.

p.46
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quando deve ser aplicada a insulina ultrarrápida em relação às refeições?

Imediatamente antes das refeições.

p.10
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual grupo de pacientes pode ter um aumento de fraturas ósseas com o uso de pioglitazona?

Principalmente mulheres pós-menopausa.

p.31
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a característica das insulinas de curta duração (solúvel)?

Elas são formuladas para liberar insulina rapidamente após a injeção.

p.7
Sulfonilureias e Seus Efeitos Adversos

Como as sulfonilureias agem nas células beta pancreáticas?

Agem no canal de potássio ATP-dependente, aumentando a secreção de insulina.

p.15
Agonistas de GLP-1 e GIP

Quais são os benefícios dos agonistas de GLP-1 além da redução de HbA1c?

Induzem perda de peso e têm benefícios cardiovasculares.

p.15
Agonistas de GLP-1 e GIP

Os agonistas de GLP-1 causam hipoglicemia?

Não, eles não causam hipoglicemia.

p.15
Agonistas de GLP-1 e GIP

Quais são alguns exemplos de agonistas de GLP-1?

Liraglutide, exenatida, lixisenatida, semaglutida e dulaglutide.

p.20
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual é o impacto dos inibidores de SGLT2 no peso corporal?

Causam perda de peso de aproximadamente 1,8 kg em média.

p.29
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é o pico de ação da insulina regular?

2 - 3 horas.

p.46
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a proporção de contagem de carboidratos para insulina Aspart no lanche da tarde?

1:20.

p.46
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a correção de insulina Aspart para glicemia entre 121-160 mg/dL?

+1 unidade.

p.20
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Em quais pacientes a cetoacidose euglicêmica é mais comum ao usar inibidores de SGLT2?

Em pacientes com DM1 que usam o medicamento inadvertidamente, mas também pode ocorrer em DM2 descompensados.

p.46
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a correção de insulina Aspart para glicemia acima de 281 mg/dL?

+5 unidades.

p.46
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quando deve ser aplicada a insulina rápida em relação às refeições?

Geralmente 15 minutos antes das refeições.

p.44
Educação e Participação do Paciente no Tratamento

Por que é importante envolver a família no tratamento do DM 1?

Para garantir melhor adesão e suporte ao paciente.

p.31
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a característica das insulinas de longa duração?

Elas são formuladas para liberar insulina lentamente ao longo do tempo.

p.8
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é a diferença entre as glinidas e as sulfonilureias em termos de administração?

As glinidas precisam ser aplicadas antes de todas as refeições, enquanto as sulfonilureias são aplicadas 1-2 vezes por dia.

p.28
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é a primeira linha de tratamento para baixar a glicemia em pacientes com DM2?

Metformina, isolada ou combinada.

p.7
Sulfonilureias e Seus Efeitos Adversos

Por que as sulfonilureias são consideradas medicamentos potentes?

Porque aumentam significativamente a secreção de insulina.

p.6
Metformina e Seus Efeitos

Por que a metformina é geralmente bem tolerada pelos pacientes?

Porque começamos com uma dose baixa e na versão XR (liberação prolongada), aumentando a dose gradualmente.

p.20
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Quais são os benefícios cardiovasculares dos inibidores de SGLT2?

Reduzem a mortalidade cardiovascular e a perda de função renal.

p.29
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quais são os análogos de insulina de ação rápida?

Lispro, Aspart e Glulisina.

p.29
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a duração da ação dos análogos de insulina de ação rápida (Lispro, Aspart, Glulisina)?

Menos de 5 horas.

p.46
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a correção de insulina Aspart para glicemia entre 201-240 mg/dL?

+3 unidades.

p.45
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quantas vezes ao dia deve ser administrada a insulina Glargina U100?

Geralmente 1 vez ao dia.

p.45
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como a dose de insulina no diabetes tipo 1 geralmente se compara com a dose no diabetes tipo 2?

Em geral, a dose no diabetes tipo 1 é menor do que no diabetes tipo 2.

p.8
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Quais são as principais indicações para o uso de secretagogos de curta duração?

Idosos, horários irregulares de refeições, insuficiência renal e hiperglicemia pós-prandial.

p.44
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como a dose de insulina deve ser ajustada na insulinoterapia do DM 1?

A dose deve ser compatível com o estilo de vida do paciente.

p.1
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Quais são os benefícios dos inibidores de SGLT2 no tratamento do Diabetes Tipo 2?

Os inibidores de SGLT2 ajudam a reduzir os níveis de glicose no sangue ao aumentar a excreção de glicose pela urina e também podem promover perda de peso e reduzir a pressão arterial.

p.8
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Podemos usar glinidas em pacientes com insuficiência renal?

Sim, podemos usar glinidas em pacientes com insuficiência renal.

p.43
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como a dose de insulina deve ser ajustada no tratamento do Diabetes Mellitus Tipo 1?

Conforme a alimentação do paciente.

p.20
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual é o efeito dos inibidores de SGLT2 sobre a glicose urinária?

Promovem a glicosúria.

p.45
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a dose inicial de insulina para adolescentes e adultos com diabetes tipo 1?

0,3 - 0,75 U/kg

p.46
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a proporção de contagem de carboidratos para insulina Aspart no café da manhã e almoço?

1:10.

p.6
Metformina e Seus Efeitos

Por que a metformina pode não ser suficiente para controlar o diabetes sozinha?

Porque o diabetes é uma doença progressiva e, na maioria dos casos, é necessário associar outros medicamentos anti-diabéticos à metformina.

p.20
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Pacientes com qual condição renal não podem usar inibidores de SGLT2?

Pacientes com insuficiência renal muito grave.

p.29
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a duração da ação da insulina Detemir?

Até 24 horas (dose dependente).

p.46
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quando deve ser aplicada a insulina regular em relação às refeições?

Geralmente 30 minutos antes das refeições.

p.12
Agonistas de GLP-1 e GIP

A liberação de insulina estimulada pelas incretinas é dependente de quê?

É dependente de glicose.

p.12
Agonistas de GLP-1 e GIP

A diminuição da produção de glucagon pelas incretinas é dependente de quê?

É dependente de glicose.

p.7
Sulfonilureias e Seus Efeitos Adversos

Por que as sulfonilureias podem não ser eficazes em estágios avançados da doença?

Porque nesses estágios há menor secreção de insulina.

p.28
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

O que deve ser feito se o primeiro medicamento para DM2 não der resultado?

Aumentar a dose ou associar com outros medicamentos; se necessário, usar insulina subcutânea.

p.20
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Qual é a redução média de HbA1c proporcionada pelos inibidores de SGLT2?

0,6 - 0,8% em média.

p.6
Metformina e Seus Efeitos

Qual é a recomendação para o uso de metformina em pacientes hospitalizados por quadros agudos?

Geralmente não usamos metformina nesses casos, preferindo a insulina devido ao risco de acidose láctica.

p.20
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Quais são as limitações e riscos associados ao uso de inibidores de SGLT2?

IRA (Cana e Dapa), infecções genitourinárias, cetoacidose euglicêmica e isquemia de membros inferiores (Cana).

p.45
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a dose média de manutenção de insulina para diabetes tipo 1?

0,5 – 1,0 U/kg

p.29
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é o tempo de início da insulina NPH?

2 - 4 horas.

p.45
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quantas vezes ao dia deve ser administrada a insulina Glargina U300 e degludeca?

Sempre 1 vez ao dia.

p.43
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a vantagem da flexibilidade e liberdade no tratamento do Diabetes Mellitus Tipo 1?

Permite que os pacientes ajustem seu tratamento conforme suas necessidades e estilo de vida.

p.1
Agonistas de GLP-1 e GIP

Como os agonistas de GLP-1 e GIP atuam no tratamento do Diabetes Tipo 2?

Eles aumentam a secreção de insulina em resposta à ingestão de alimentos e reduzem a secreção de glucagon, ajudando a controlar os níveis de glicose no sangue.

p.28
Medicamentos para Diabetes Tipo 2

Qual é a medicação recomendada se o objetivo for tratar DM2 e perder peso?

Agonistas de GLP1, como semaglutida e tirzepatida.

p.16
Agonistas de GLP-1 e GIP

Como os inibidores de DPP-4 se comparam aos agonistas de GLP-1 em termos de perda de peso e eficácia?

Os inibidores de DPP-4 não geram perda de peso, são menos eficazes (menor diminuição da HA1c) e não têm benefícios cardiovasculares.

p.15
Agonistas de GLP-1 e GIP

Como os agonistas de GLP-1 são administrados?

São injetáveis, exceto a semaglutida que pode ser administrada via oral.

p.46
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a dosagem de insulina Glargina prescrita e quando deve ser aplicada?

25 unidades às 8h.

p.6
Metformina e Seus Efeitos

A metformina é fornecida pelo SUS e é barata em farmácias?

Sim, a metformina é fornecida pelo SUS e é barata em farmácias.

p.20
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Por que é importante monitorar a pressão arterial em pacientes que usam inibidores de SGLT2 e anti-hipertensivos?

Para evitar hipotensão e quedas.

p.45
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Quando deve ser administrada a insulina regular ou ultrarrápida?

Pré-refeições.

p.29
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Por que os análogos de insulina de longa duração são considerados melhores que a NPH?

Porque têm menor variabilidade, menor pico e maior estabilidade.

p.15
Agonistas de GLP-1 e GIP

Quais são os efeitos adversos comuns dos agonistas de GLP-1?

Podem provocar náuseas e têm uma associação discreta com pancreatite.

p.7
Sulfonilureias e Seus Efeitos Adversos

Como as sulfonilureias podem afetar pacientes cardiopatas?

Podem afetar o recondicionamento isquêmico, sendo bons para pacientes cardiopatas.

p.20
Inibidores de SGLT2 e Seus Benefícios

Como os inibidores de SGLT2 afetam a pressão arterial sistólica?

Reduzem a pressão arterial sistólica em 4,45 a 5,73 mmHg.

p.45
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Como deve ser equilibrada a insulina basal e bolus?

Em média, 50% para cada.

p.46
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a proporção de contagem de carboidratos para insulina Aspart no jantar?

1:15.

p.15
Agonistas de GLP-1 e GIP

Qual é a situação atual dos agonistas de GLP-1 no mercado brasileiro?

Saíram do mercado brasileiro.

p.46
Insulinoterapia no Diabetes Tipo 1 e Tipo 2

Qual é a correção de insulina Aspart para glicemia entre 241-280 mg/dL?

+4 unidades.

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