Quais são os principais fatores que contribuem para a neuropatia diabética?
Estresse oxidativo e alterações vasculares e hemodinâmicas decorrentes da hiperglicemia.
Quando deve ser realizado o rastreamento de doença renal em pacientes com DM1?
Entre 2 a 5 anos após o diagnóstico de DM.
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p.18
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os principais fatores que contribuem para a neuropatia diabética?

Estresse oxidativo e alterações vasculares e hemodinâmicas decorrentes da hiperglicemia.

p.41
Rastreamento de Complicações Crônicas

Quando deve ser realizado o rastreamento de doença renal em pacientes com DM1?

Entre 2 a 5 anos após o diagnóstico de DM.

p.27
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é a função da comprovação clínica na neuropatia diabética?

Entra como linha de controle de dor e muda a história natural da neuropatia.

p.19
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os dois grandes tipos de fibras nervosas afetadas pela polineuropatia sensitivomotora distal?

Fibras finas e fibras calibrosas.

p.2
Histórico do Diabetes Mellitus e Insulinoterapia

Qual é o desafio atual no tratamento do diabetes?

O desafio atual é atingir a velhice com o mínimo de complicações relacionadas ao diabetes.

p.32
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual é a principal causa de doença renal crônica em países desenvolvidos?

Diabetes.

p.2
Histórico do Diabetes Mellitus e Insulinoterapia

O que mudou no tratamento do diabetes após a descoberta da insulina?

Após a descoberta da insulina, tornou-se possível controlar os níveis de glicose no sangue, melhorando significativamente a qualidade de vida e a expectativa de vida dos pacientes com diabetes.

p.18
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

A eletroneuromiografia é usada como rastreio para neuropatia diabética?

Não, é indicada apenas na suspeita ou dúvida diagnóstica de neuropatia.

p.14
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que caracteriza a retinopatia diabética proliferativa?

A presença de novos vasos.

p.14
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que é edema de mácula na retinopatia diabética?

É o acúmulo de líquido na mácula, a parte do olho responsável pela visão central detalhada.

p.33
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

O que a hiperglicemia pode desencadear no rim?

Expansão mesangial, fibrose e alterações tubulares.

p.2
Histórico do Diabetes Mellitus e Insulinoterapia

Como era o tratamento do diabetes antes da descoberta da insulina?

Antes da descoberta da insulina, o tratamento do diabetes era muito limitado e frequentemente resultava em morte precoce.

p.38
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Para quais pacientes os inibidores da ECA (IECA) ou bloqueadores do receptor de angiotensina (BRA) são fortemente recomendados?

Pacientes com excreção urinária aumentada de albumina e/ou TFG <60 mL/min/1.73 m².

p.32
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual a porcentagem de pacientes com diabetes mellitus que têm doença renal crônica?

20-40%.

p.20
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são alguns exemplos de sintomas autonômicos da neuropatia diabética?

Exemplos de sintomas autonômicos incluem taquicardia fixa, sudorese após comer, diarreia, constipação e refluxo.

p.19
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais funções são afetadas pelas fibras calibrosas na polineuropatia sensitivomotora distal?

Motricidade, vibração, posição, pressão e toque.

p.18
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual exame clínico é recomendado para a investigação da neuropatia diabética?

Eletroneuromiografia.

p.41
Rastreamento de Complicações Crônicas

Quando deve ser realizado o exame dos pés em pacientes com diabetes?

A cada consulta.

p.33
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual é a fisiopatologia comum das complicações do diabetes, incluindo a nefropatia diabética?

Hiperglicemia gerando estresse oxidativo, alterações vasculares e hemodinâmicas.

p.26
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os efeitos adversos comuns dos anticonvulsivantes ligantes alfa 2-delta?

Tonteira, sonolência, ataxia e confusão.

p.34
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

O que é a lesão de Kimmestiel Wilson?

É uma forma de esclerose glomerular nodular associada com depósitos hialinos nas arteríolas glomerulares.

p.8
Controle Glicêmico e Redução de Risco

Qual foi a importância do estudo UKPDS para a prática clínica?

O estudo forneceu evidências robustas para a importância do controle glicêmico rigoroso na prevenção de complicações crônicas do diabetes, influenciando diretrizes de tratamento.

p.36
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual é o declínio esperado da TFG em pacientes com Diabetes Mellitus?

2 a 3 ml/min/ano.

p.38
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Os inibidores da ECA protegem a função renal em pacientes com DM 1 e DRD independentemente de qual fator?

Controle pressórico.

p.20
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais membros são mais afetados pela neuropatia diabética?

Os membros inferiores (MMII) são mais afetados pela neuropatia diabética.

p.3
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

Quais são os dois tipos principais de complicações crônicas do diabetes mellitus?

Complicações microvasculares e macrovasculares.

p.41
Rastreamento de Complicações Crônicas

Quando deve ser realizado o rastreamento de doença renal em pacientes com DM2?

Ao diagnóstico e anualmente ou a cada 2 anos.

p.8
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

Quais complicações crônicas foram abordadas no estudo UKPDS?

Complicações microvasculares, como retinopatia e nefropatia, e complicações macrovasculares, como doenças cardiovasculares.

p.33
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual é a sequência de eventos no rim devido à hiperglicemia?

Inicialmente, aumento da TFG, seguido por uma queda; aumento precoce da excreção de proteínas na urina.

p.3
Doença Macrovascular e Risco Cardiovascular

Qual é uma das principais complicações macrovasculares do diabetes mellitus?

Aterosclerose.

p.39
Doença Macrovascular e Risco Cardiovascular

Quais são as complicações mais graves associadas à doença coronariana em indivíduos com Diabetes tipo 2?

Maior risco de IAM, morte pós IAM, reinfarto e falência cardíaca.

p.10
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Qual é a prevalência de Retinopatia Diabética (RD) na população?

34,6%.

p.39
Doença Macrovascular e Risco Cardiovascular

Qual é o aumento do risco de doença cérebro-vascular em indivíduos com Diabetes tipo 2?

O risco aumenta 4 vezes.

p.1
Doença Macrovascular e Risco Cardiovascular

Qual é a relação entre diabetes e doença macrovascular?

O diabetes aumenta o risco de doenças cardiovasculares, como infarto do miocárdio e acidente vascular cerebral.

p.22
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os riscos associados à polineuropatia sensitivomotora?

Úlceras de membros inferiores e amputações.

p.25
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é o benefício dos inibidores de recaptação de noradrenalina e serotonina na primeira semana de tratamento?

Melhora da dor.

p.19
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais funções são afetadas pelas fibras finas na polineuropatia sensitivomotora distal?

Dor, sensação térmica e autonomicidade.

p.18
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são as consequências da hiperglicemia na neuropatia diabética?

Diminuição do fluxo sanguíneo nervoso e diminuição da velocidade de condução nervosa.

p.40
Rastreamento de Complicações Crônicas

Quais exames complementares podem ser utilizados no rastreamento de doença cardiovascular?

Escore de cálcio, teste ergométrico com esforço e ECO de estresse.

p.42
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

Quais são os principais fatores que contribuem para as complicações crônicas do Diabetes Mellitus?

Diversos fatores, especialmente a hiperglicemia.

p.3
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

Quais são as complicações microvasculares do diabetes mellitus?

Retinopatia, doença renal e neuropatia.

p.41
Rastreamento de Complicações Crônicas

Qual exame é utilizado para rastrear retinopatia diabética?

Fundoscopia ou fotografia do fundo de olho.

p.12
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Quais são os tipos de hemorragias observadas na retinopatia diabética?

Hemorragias intrarretinianas e pré-retinianas.

p.37
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual é o papel dos inibidores de SGLT-2 no controle da doença renal diabética (DRD)?

Eles evitam a progressão da DRD, conforme verificado recentemente.

p.16
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Quais são os principais aspectos do tratamento da retinopatia diabética?

Controle da glicemia, da pressão arterial (PA) e da dislipidemia.

p.33
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Por que é importante investigar sempre os pacientes com diabetes em relação à função renal?

Para detectar a nefropatia diabética em uma fase subclínica e iniciar o tratamento para retardar a perda da função renal.

p.28
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

Qual é uma das consequências graves de úlceras não tratadas em pacientes com diabetes?

Amputação.

p.15
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Como deve ser realizado o screening para retinopatia diabética?

Deve ser feito com exame de fundo de olho com dilatação por especialista ou fotografia, repetido a cada 1-2 anos, mais frequentemente se houver progressão ou alterações, e em gestantes antes da gestação e a cada trimestre.

p.15
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

A fotografia de fundo de olho substitui o exame de olho completo?

Não, a fotografia de fundo de olho não substitui o exame de olho completo.

p.16
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Para quais pacientes é indicada a injeção intra-vítrea de inibidores de VEGF?

Para pacientes com edema de mácula e risco de perda visual.

p.37
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual é o objetivo do tratamento da DRD em relação à função renal?

Reduzir a perda de função renal.

p.6
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é a redução do risco de neuropatia com o controle glicêmico?

O controle glicêmico reduz o risco de neuropatia em 69%.

p.29
Doença Macrovascular e Risco Cardiovascular

Quais sinais sugerem má circulação nos pés de pacientes diabéticos?

Pele fria, rarefação de pelos, ausência de pulsos, unhas atróficas, claudicação intermitente.

p.30
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os sintomas gastrointestinais da neuropatia autonômica?

Diarréia, constipação, gastroparesia (náuseas, vômitos, saciedade precoce).

p.30
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os sintomas genitourinários da neuropatia autonômica?

Ejaculação retrógrada, disfunção erétil, dispareunia, bexiga neurogênica.

p.30
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

O que é hipoglicemia assintomática na neuropatia autonômica?

É uma condição onde o paciente não apresenta sintomas típicos de hipoglicemia, como taquicardia e sudorese, e só percebe quando perde a consciência.

p.35
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Quantas amostras são necessárias para confirmar o diagnóstico de doença renal diabética?

2 em 3 amostras no período de 3 a 6 meses.

p.36
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual é a fonte que define, classifica e prognostica a doença renal crônica?

A conferência de controvérsias da KDIGO, conforme relatado no Kidney Int. 2011;80(1):17-28.

p.40
Rastreamento de Complicações Crônicas

Quais são os componentes do exame físico no rastreamento de doença cardiovascular?

Ausculta cardíaca, ausculta carotídea e palpação de pulsos.

p.20
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

O que é parestesia e como ela se manifesta na neuropatia diabética?

Parestesia é uma sensação de formigamento que se manifesta em áreas como botas e luvas na neuropatia diabética.

p.12
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que são microaneurismas na retinopatia diabética?

São pequenas dilatações nos vasos sanguíneos da retina.

p.20
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

A neuropatia diabética pode causar dor?

Sim, a neuropatia diabética pode causar bastante dor.

p.1
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

Quais são as principais complicações crônicas do Diabetes Mellitus?

Retinopatia diabética, neuropatia diabética, doença renal diabética e doença macrovascular.

p.39
Doença Macrovascular e Risco Cardiovascular

Qual é o aumento do risco de doença coronariana em indivíduos com Diabetes tipo 2?

O risco aumenta de 2 a 4 vezes.

p.10
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Qual é uma causa importante de perda visual evitável na população economicamente ativa?

Retinopatia Diabética.

p.3
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

O que é neuropatia diabética?

Uma complicação microvascular do diabetes que afeta os nervos.

p.41
Rastreamento de Complicações Crônicas

Como deve ser individualizado o rastreamento de doença cardiovascular (DCV) em pacientes diabéticos?

Através de PA, ECG, testes não invasivos e, na maioria das vezes, o score de cálcio pode ajudar em alguns casos.

p.10
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Qual é a prevalência de edema de mácula na população?

6,8%.

p.10
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Qual é a prevalência de RD com risco de perda visual?

10%.

p.6
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Qual é o impacto do controle glicêmico na retinopatia diabética?

Melhora do controle glicêmico reduz o risco de retinopatia em 76%.

p.1
Rastreamento de Complicações Crônicas

Quais são os métodos de rastreamento para complicações crônicas do diabetes?

Exames regulares de olhos, testes de função renal, avaliação neurológica e monitoramento cardiovascular.

p.4
Fatores de Risco para Complicações Crônicas

Como a hiperglicemia contribui para as complicações crônicas do Diabetes Mellitus?

A hiperglicemia prolongada pode danificar vasos sanguíneos e nervos, levando a complicações crônicas.

p.5
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

Quais são as consequências da hiperglicemia?

Glicação não enzimática de proteínas, ativação de enzimas e vias metabólicas, stress oxidativo, alterações hemodinâmicas e vasculares.

p.10
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Por que a prevalência da Retinopatia Diabética vem caindo?

Devido a políticas públicas.

p.15
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Por que a retinopatia diabética é considerada uma doença silenciosa?

Porque na maioria dos casos não apresenta sintomas até estágios avançados.

p.9
Prevenção e Detecção Precoce das Complicações

Como a retinopatia diabética pode ser prevenido?

Mantendo um bom controle glicêmico, monitorando regularmente a pressão arterial e os níveis de colesterol, e realizando exames oftalmológicos periódicos.

p.29
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quando é indicado fazer uma investigação com ENMG em pacientes com neuropatia periférica?

Quando o paciente foge um pouco do quadro clínico clássico.

p.30
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Por que a ENMG pode vir normal em casos de neuropatia autonômica de fibras finas?

Porque a ENMG é mais usada para descartar outras alterações que podem confundir com a neuropatia diabética e pode não detectar sinais autonômicos, dor e sensação térmica.

p.17
Fatores de Risco para Complicações Crônicas

Quais são os principais fatores de risco para desenvolver neuropatia diabética?

Controle inadequado da glicemia, duração prolongada do diabetes, hipertensão, obesidade e tabagismo.

p.23
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais manifestações autonômicas devem ser investigadas em pacientes com neuropatia?

Enjoo, vômitos, taquicardia, diarreia, constipação, entre outros.

p.36
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

O que caracteriza um declínio acelerado da TFG em pacientes com Diabetes Mellitus?

Declínio maior que 5 ml/min/ano.

p.40
Rastreamento de Complicações Crônicas

Qual é a importância de uma boa anamnese no rastreamento de doença cardiovascular?

Uma boa anamnese é fundamental para identificar sintomas como claudicação intermitente, dor torácica atípica e nível de atividade física.

p.14
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Quais são as classificações da retinopatia diabética não proliferativa?

Leve, Moderada e Grave.

p.26
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais neurotransmissores excitatórios são inibidos pelos anticonvulsivantes ligantes alfa 2-delta?

Glutamato e substância P.

p.34
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Quais são as principais alterações histológicas na nefropatia diabética?

Expansão mesangial, espessamento de membrana basal e esclerose glomerular.

p.39
Doença Macrovascular e Risco Cardiovascular

Qual é a principal causa de mortes e hospitalizações em indivíduos com Diabetes tipo 2?

Doença Macrovascular Aterosclerótica.

p.14
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

A retinopatia diabética não proliferativa envolve neoformação de vasos sanguíneos?

Não, a neoformação de vasos sanguíneos é característica da retinopatia diabética proliferativa.

p.26
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é a dose máxima recomendada de pregabalina para o tratamento da neuropatia diabética dolorosa?

300 mg duas vezes ao dia.

p.41
Rastreamento de Complicações Crônicas

Quais parâmetros são avaliados no exame dos pés de pacientes diabéticos?

Sensibilidade, pulsos periféricos e reflexos.

p.37
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual é a faixa recomendada de restrição de proteínas para pacientes com DRD?

0.8 - 1.0 g/kg.

p.15
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Por que é importante investigar a retinopatia diabética?

Porque geralmente os sintomas são ausentes até estágios avançados e a retinopatia diabética proliferativa (RDP) não tratada pode levar à perda visual grave em 60% dos casos em 5 anos.

p.39
Doença Macrovascular e Risco Cardiovascular

Quais são as complicações associadas à doença cérebro-vascular em indivíduos com Diabetes tipo 2?

AVC recorrente e demência pós AVC.

p.39
Doença Macrovascular e Risco Cardiovascular

Qual é o aumento do risco de doença arterial periférica em indivíduos com Diabetes tipo 2?

O risco aumenta de 2 a 4 vezes.

p.13
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que é edema de mácula?

É o acúmulo de líquido na mácula, a parte da retina responsável pela visão central detalhada.

p.7
Controle Glicêmico e Redução de Risco

Qual foi a principal modificação feita nos grupos de estudo do EDIC?

Pacientes com controle adequado de glicemia tiveram acompanhamento mais frouxo, enquanto pacientes com glicemias elevadas tiveram acompanhamento mais de perto.

p.9
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Como a retinopatia diabética é diagnosticada?

Através de exames oftalmológicos, como a fundoscopia e a angiografia fluoresceínica.

p.35
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Quais medidas devem ser associadas à dosagem de albuminúria para o diagnóstico da doença renal diabética?

Medida de creatinina sérica e cálculo da TFG e K+.

p.4
Fatores de Risco para Complicações Crônicas

Qual é o papel da genética nas complicações crônicas do Diabetes Mellitus?

A predisposição genética pode aumentar a probabilidade de desenvolver complicações crônicas associadas ao Diabetes Mellitus.

p.13
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Qual é o estágio mais grave da retinopatia diabética?

O estágio mais grave é quando há isquemia da retina e formação de novos vasos sanguíneos frágeis que sangram muito.

p.13
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que pode ocorrer quando há muitos sangramentos na retina?

Pode ocorrer hemorragia vítrea.

p.30
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Por que a neuropatia autonômica pode aumentar o risco de quedas em fases tardias da doença?

Devido à hipotensão postural e outros sintomas que afetam o equilíbrio.

p.30
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

O que acontece na ejaculação retrógrada causada pela neuropatia autonômica?

O paciente não consegue ejacular normalmente e o sêmen retorna para a bexiga.

p.23
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os testes de sensibilidade realizados no exame dos pés para neuropatia?

Sensibilidade vibratória (diapasão 128 Hz), sensibilidade tátil, dolorosa e térmica.

p.17
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é o tratamento mais comum para neuropatia diabética?

Controle rigoroso da glicemia, medicamentos para aliviar a dor e mudanças no estilo de vida, como dieta e exercícios.

p.17
Controle Glicêmico e Redução de Risco

Por que é importante o controle glicêmico na prevenção da neuropatia diabética?

Porque níveis elevados de glicose no sangue podem danificar os nervos ao longo do tempo.

p.38
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual medicamento foi identificado por Lewis et al. (1993) como protetor contra a deterioração da função renal em pacientes com DM 1 e DRD?

Captopril.

p.20
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais tipos de nervos são mais afetados pela neuropatia diabética?

A neuropatia diabética afeta tanto os nervos sensitivos quanto os motores, mas afeta mais os nervos sensitivos.

p.8
Controle Glicêmico e Redução de Risco

Qual foi o principal objetivo do estudo UKPDS publicado no Lancet em 1998?

Investigar o impacto do controle glicêmico na prevenção de complicações crônicas do diabetes mellitus.

p.32
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual a porcentagem de casos de doença renal crônica em estágio terminal causados por diabetes mellitus e/ou hipertensão arterial sistêmica?

Mais de 80%.

p.12
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que indica um maior número de microaneurismas em um paciente com retinopatia diabética?

Indica uma piora na condição da retinopatia.

p.26
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é a dose inicial recomendada de pregabalina para o tratamento da neuropatia diabética dolorosa?

75 mg duas vezes ao dia.

p.22
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Como é descrita a parestesia na polineuropatia sensitivomotora?

Em luvas e botas.

p.33
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Como podemos detectar a nefropatia diabética em uma fase subclínica?

Através do aumento precoce da excreção de proteínas na urina (proteinúria antes de alterações clínicas).

p.42
Prevenção e Detecção Precoce das Complicações

Qual é a importância da prevenção e detecção precoce das complicações crônicas do Diabetes Mellitus?

São essenciais para evitar problemas graves e devem ser o nosso objetivo.

p.16
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Qual é a função da fotocoagulação no tratamento da retinopatia diabética?

Reduzir a perda visual futura.

p.37
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Quais são os possíveis benefícios da restrição de proteínas na DRD?

Pode reduzir o declínio da taxa de filtração glomerular em 60-75%.

p.37
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Quais são os problemas associados à restrição de proteínas em pacientes com DRD?

Adesão ao tratamento e aumento do risco de desnutrição.

p.9
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que é a retinopatia diabética?

É uma complicação do diabetes que afeta os olhos, especificamente a retina.

p.15
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Quando deve ser iniciado o rastreamento para retinopatia diabética em pacientes com DM1?

Deve ser iniciado 5 anos após o diagnóstico, a partir de 11 anos de idade. Para pacientes com 2-5 anos de duração da doença, considerar rastrear.

p.1
Prevenção e Detecção Precoce das Complicações

Como pode ser feita a prevenção das complicações crônicas do diabetes?

Através de controle rigoroso da glicemia, dieta adequada, exercícios físicos e monitoramento regular da saúde.

p.13
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que é descolamento de retina?

É uma complicação grave onde a retina se separa da camada subjacente de suporte.

p.5
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

O que é a glicação não enzimática de proteínas?

É uma reação química onde a glicose se liga a proteínas sem a ação de enzimas.

p.29
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

O que é a artropatia de Charcot e como ela afeta os pés?

É uma deformidade do pé causada por microfraturas devido à menor sensibilidade periférica, dificultando a deambulação e aumentando a possibilidade de traumas localizados.

p.15
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que a retinopatia diabética indica sobre o diabetes mellitus?

A retinopatia é um sinal de cronicidade do diabetes mellitus.

p.29
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais medicações são usadas para tratar a dor na neuropatia periférica?

Antidepressivos tricíclicos, antidepressivos inibidores da recaptação de noradrenalina e serotonina, e anticonvulsivantes ligadores de alfa-2-delta.

p.4
Fatores de Risco para Complicações Crônicas

De que maneira o tabagismo é um fator de risco para as complicações crônicas do Diabetes Mellitus?

O tabagismo pode piorar a circulação sanguínea e aumentar o risco de doenças cardiovasculares e outras complicações em pacientes com Diabetes Mellitus.

p.23
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é a importância do exame dos pés em pacientes com neuropatia?

O exame dos pés é fundamental para detectar alterações em situações mais avançadas e identificar pés de risco devido à perda de sensibilidade.

p.11
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Qual é a causa inicial da retinopatia diabética?

Perda de pericitos.

p.11
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Quais são as alterações no fluxo sanguíneo retiniano na retinopatia diabética?

Alteração de fluxo sanguíneo retiniano.

p.11
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Quais são os tipos de hemorragias observadas na retinopatia diabética?

Hemorragias retinianas e hemorragia vítrea.

p.40
Rastreamento de Complicações Crônicas

Quais são os candidatos para rastreamento de doença cardiovascular com exames complementares?

Pessoas com sintomas cardíacos típicos ou atípicos, insuficiência vascular periférica, ECG anormal, início de atividade física, longa duração do DM e muitos fatores de risco.

p.32
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual a porcentagem de pacientes com diabetes mellitus que têm disfunção renal?

19%.

p.8
Controle Glicêmico e Redução de Risco

Qual foi a conclusão principal do estudo UKPDS em relação ao controle glicêmico?

O controle glicêmico rigoroso reduz significativamente o risco de complicações crônicas em pacientes com diabetes mellitus tipo 2.

p.14
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Quais são as causas de perda visual na retinopatia diabética?

Edema de mácula, hemorragia de novos vasos, descolamento de retina ou glaucoma neovascular.

p.42
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

Como podem se manifestar inicialmente as complicações crônicas do Diabetes Mellitus?

Podem ser inicialmente assintomáticas.

p.1
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que é retinopatia diabética?

Uma complicação do diabetes que afeta os olhos, podendo levar à cegueira.

p.25
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é a dose recomendada de antidepressivos tricíclicos para o tratamento da neuropatia diabética dolorosa?

25 - 75 mg/dia.

p.28
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são as complicações associadas à neuropatia periférica e autonômica?

Úlceras, infecções e gangrenas.

p.3
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

O que é doença renal diabética?

Uma complicação microvascular do diabetes que afeta os rins.

p.22
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é frequentemente o primeiro sinal da polineuropatia sensitivomotora?

Perda de sensibilidade vibratória.

p.13
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que é retinopatia diabética?

É uma complicação do diabetes que afeta os vasos sanguíneos da retina.

p.7
Rastreamento de Complicações Crônicas

O que é o estudo EDIC?

O estudo EDIC é uma pesquisa que acompanhou a progressão da retinopatia, neuropatia, nefropatia e doença cardiovascular em pacientes com diabetes.

p.10
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Qual é a prevalência de RD em pacientes com DM tipo 2 no Brasil?

37,3%.

p.35
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual é o método principal para diagnosticar a doença renal diabética?

Dosagem de albuminúria na urina.

p.4
Fatores de Risco para Complicações Crônicas

Por que a hipertensão arterial é um fator de risco para complicações crônicas do Diabetes Mellitus?

A hipertensão arterial pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares e renais em pacientes com Diabetes Mellitus.

p.7
Prevenção e Detecção Precoce das Complicações

Qual foi o efeito da 'memória metabólica' observado no estudo EDIC?

Depois de um tempo, o índice de complicações crônicas do DM foi menor no grupo que tinha feito um controle adequado da glicemia.

p.5
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

Como a hiperglicemia pode afetar as enzimas e vias metabólicas?

A hiperglicemia pode ativar enzimas e vias metabólicas que contribuem para complicações crônicas.

p.29
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os principais sintomas da neuropatia periférica em pacientes diabéticos?

Sintomas mais sensitivos do que motores, principalmente nos membros inferiores, geralmente bilateral e simétrica.

p.7
Rastreamento de Complicações Crônicas

Quais complicações crônicas foram acompanhadas no estudo EDIC?

Neuropatia, nefropatia e doença cardiovascular.

p.30
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Como a neuropatia autonômica pode causar diarreia?

A diminuição do trânsito intestinal leva à proliferação bacteriana, resultando em diarreia.

p.17
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os sintomas comuns da neuropatia diabética?

Dor, formigamento, dormência e perda de sensibilidade, especialmente nas extremidades como pés e mãos.

p.31
Controle Glicêmico e Redução de Risco

Qual é a importância do controle glicêmico na prevenção da doença renal diabética?

O controle glicêmico adequado pode retardar a progressão da doença renal diabética e reduzir o risco de complicações.

p.31
Fatores de Risco para Complicações Crônicas

Como a hipertensão contribui para a progressão da doença renal diabética?

A hipertensão pode danificar os vasos sanguíneos nos rins, acelerando a perda de função renal.

p.21
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os métodos de diagnóstico da polineuropatia sensitivomotora distal?

Anamnese, exame físico e eletroneuromiografia (não é feita em todos os pacientes, exame complementar atrapalha mais do que ajuda).

p.11
Rastreamento de Complicações Crônicas

Qual é a frequência recomendada para consultas oftalmológicas em pacientes com diabetes?

Pelo menos a cada 2 anos, idealmente anualmente.

p.22
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é o tipo de acometimento predominante na polineuropatia sensitivomotora?

Sensitivo > motor.

p.32
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Quão mais comum é a doença renal crônica em estágio terminal em pessoas com diabetes mellitus em comparação com a população geral?

10 vezes mais comum.

p.37
Controle Glicêmico e Redução de Risco

Como o controle glicêmico pode impactar a função renal?

Pode reverter hipertrofia e hiperfiltração glomerular e reduzir o aparecimento ou progressão da nefropatia.

p.34
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Quais são outras causas da lesão de Kimmestiel Wilson além do diabetes?

Disproteinemias e glomerulopatias isquêmicas ou idiopáticas.

p.8
Controle Glicêmico e Redução de Risco

Como o estudo UKPDS impactou as diretrizes de tratamento do diabetes mellitus tipo 2?

As diretrizes passaram a enfatizar a importância do controle glicêmico rigoroso para reduzir o risco de complicações crônicas.

p.26
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é a dose inicial recomendada de gabapentina para o tratamento da neuropatia diabética dolorosa?

300 mg duas vezes ao dia.

p.1
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Como o diabetes pode afetar os rins?

Pode levar à doença renal diabética, caracterizada por danos aos rins que podem resultar em insuficiência renal.

p.16
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Em quais casos a fotocoagulação panretiniana é indicada?

Para retinopatia diabética não proliferativa (RDNP) grave e retinopatia diabética proliferativa (RDP).

p.16
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Quando é indicada a fotocoagulação focal?

Em alguns casos de edema de mácula.

p.37
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Quando a restrição proteica não é recomendada para pacientes com DRD?

Quando o paciente está com muito catabolismo.

p.6
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual é a redução do risco de nefropatia com o controle glicêmico?

O controle glicêmico reduz o risco de nefropatia em 34%.

p.15
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Quando deve ser iniciado o rastreamento para retinopatia diabética em pacientes com DM2?

Deve ser iniciado ao diagnóstico.

p.16
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Para quais condições o laser é indicado no tratamento da retinopatia diabética?

Para retinopatia não proliferativa grave, retinopatia proliferativa (em toda a retina) e edema de mácula (laser focal, perto da mácula).

p.25
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é uma vantagem dos antidepressivos tricíclicos em termos de custo?

São baratos.

p.6
Prevenção e Detecção Precoce das Complicações

Quais são os dois tipos de prevenção mencionados no estudo DCCT?

Prevenção primária e tratamento intensivo vs convencional.

p.7
Controle Glicêmico e Redução de Risco

O que aconteceu com o grupo que estava bem controlado no estudo EDIC?

O grupo que estava bem controlado teve uma discreta piora da glicemia, resultando em níveis de hemoglobina glicada semelhantes aos do outro grupo.

p.13
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Qual é a complicação mais grave da retinopatia diabética?

O descolamento de retina, que pode levar à perda definitiva da visão.

p.35
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual é o valor normal de albuminúria em uma amostra de urina de 24 horas?

Menos de 30 mg/d.

p.21
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

O que é a polineuropatia sensitivomotora distal?

É a presença de sinais e/ou sintomas de disfunção de nervos periféricos em pessoas com DM, após exclusão de outras causas.

p.21
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é a prevalência da polineuropatia sensitivomotora distal em pacientes com DM 1?

20% dos pacientes com DM 1, de acordo com os estudos DCCT/EDIC.

p.21
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é a prevalência da polineuropatia sensitivomotora distal em pacientes com DM 2 após 10 anos de doença?

50% dos pacientes com DM 2 após 10 anos de doença.

p.23
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual teste é raramente necessário na investigação da neuropatia?

ENMG (eletromiografia).

p.42
Controle Glicêmico e Redução de Risco

É possível reduzir o risco das complicações crônicas do Diabetes Mellitus?

Sim, é possível atuar em parte dos fatores que contribuem para as complicações, reduzindo o risco.

p.22
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é a área mais acometida pela polineuropatia sensitivomotora?

Distal e em membros inferiores (MMII).

p.32
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Como está a incidência e a prevalência da doença renal causada pelo diabetes mellitus?

A incidência está declinando, mas a prevalência está estável.

p.28
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

Quais são as importantes complicações da doença vascular periférica?

Úlceras, infecções e gangrenas.

p.22
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são as alterações de sensibilidade na polineuropatia sensitivomotora?

Hiperestesia, alodinia, perda de sensibilidade superficial e profunda.

p.12
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que são exsudatos duros?

São depósitos de lipídeos na retina.

p.12
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que causa o acúmulo de lipídeos na retina?

A presença de exsudatos duros.

p.26
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais outros medicamentos são úteis para o tratamento da neuropatia diabética dolorosa?

Carbamazepina, ácido tioctacídico, capsaicina e tramadol.

p.1
Controle Glicêmico e Redução de Risco

Por que é importante o controle glicêmico no diabetes?

Para reduzir o risco de complicações crônicas associadas ao diabetes.

p.4
Fatores de Risco para Complicações Crônicas

Quais são os principais fatores de risco para as complicações crônicas do Diabetes Mellitus?

Hiperglicemia, hipertensão arterial, genética e dislipidemia.

p.25
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Por que os antidepressivos tricíclicos são úteis no tratamento da neuropatia diabética dolorosa?

Porque alteram a percepção central da dor.

p.10
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Quais são algumas das fontes que discutem a prevalência da Retinopatia Diabética?

Xie J. JAMA Ophthalmol. 2017; Melo LGN. BMC Public Health. 2018; Malerbi FK. J Diabetes Sci Technol. 2021.

p.9
Fatores de Risco para Complicações Crônicas

Quais são os fatores de risco para desenvolver retinopatia diabética?

Controle inadequado do diabetes, hipertensão, colesterol alto, tabagismo e duração do diabetes.

p.16
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Por que é importante controlar glicemia, PA e dislipidemia mesmo que o paciente já tenha perdido a visão?

Para diminuir a dor.

p.4
Fatores de Risco para Complicações Crônicas

O que é dislipidemia e como ela está relacionada às complicações crônicas do Diabetes Mellitus?

A dislipidemia é uma condição caracterizada por níveis anormais de lipídios no sangue, o que pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares em pacientes com Diabetes Mellitus.

p.4
Fatores de Risco para Complicações Crônicas

Quais são alguns dos fatores de risco menos estabelecidos para as complicações crônicas do Diabetes Mellitus?

Grau de atividade física, etnia, obesidade e tabagismo.

p.4
Fatores de Risco para Complicações Crônicas

Como a obesidade pode influenciar as complicações crônicas do Diabetes Mellitus?

A obesidade pode agravar a resistência à insulina e aumentar o risco de complicações cardiovasculares e metabólicas.

p.31
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

O que é a doença renal diabética?

É uma complicação do diabetes que afeta os rins, levando à perda progressiva da função renal.

p.17
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Como a neuropatia diabética pode afetar o sistema digestivo?

Pode causar problemas como náuseas, vômitos, diarreia ou constipação devido ao dano aos nervos que controlam o sistema digestivo.

p.11
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que ocorre com a membrana basal na retinopatia diabética?

Espessamento da membrana basal.

p.11
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que são microaneurismas na retinopatia diabética?

Formação de pequenas dilatações nos vasos sanguíneos da retina.

p.11
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Qual é a consequência da isquemia retiniana na retinopatia diabética?

Neovascularização e glaucoma neovascular.

p.3
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que é retinopatia diabética?

Uma complicação microvascular do diabetes que afeta os olhos.

p.41
Rastreamento de Complicações Crônicas

Quais exames são utilizados para rastrear doença renal diabética?

Albuminúria e TFG (Taxa de Filtração Glomerular).

p.12
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que são exsudatos algodonosos?

São áreas de isquemia na retina que aparecem como manchas brancas e fofas.

p.34
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual é a característica típica da esclerose glomerular no diabetes?

Esclerose glomerular focal.

p.22
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quando a dor é mais intensa na polineuropatia sensitivomotora?

À noite.

p.25
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os efeitos adversos dos inibidores de recaptação de noradrenalina e serotonina?

Náuseas, sonolência, tontura, diminuição de apetite e constipação.

p.25
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é a dose recomendada de duloxetina para o tratamento da neuropatia diabética dolorosa?

60 - 120 mg/dia.

p.10
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Qual é a prevalência de RD em pacientes com DM tipo 1 no Brasil?

35,7%.

p.29
Prevenção e Detecção Precoce das Complicações

Quais são as orientações para cuidados com os pés em pacientes diabéticos?

Higiene, cuidado com unhas, evitar frio ou calor extremo, usar calçados adequados.

p.16
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

A retinopatia diabética contraindica o uso de aspirina para cardioproteção?

Não, a retinopatia diabética não contraindica o uso de aspirina para cardioproteção.

p.25
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Para que condição os antidepressivos tricíclicos e os inibidores de recaptação de noradrenalina e serotonina são descritos, além da neuropatia diabética dolorosa?

Para o tratamento da depressão.

p.6
Controle Glicêmico e Redução de Risco

Qual estudo demonstrou que o controle da glicemia reduz o risco de complicações do diabetes mellitus?

O estudo Diabetes Control and Complications Trial (DCCT).

p.9
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Quais são as principais formas de tratamento para a retinopatia diabética?

Controle rigoroso da glicemia, fotocoagulação a laser, injeções intravítreas de medicamentos e, em casos graves, cirurgia de vitrectomia.

p.5
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

O que é stress oxidativo e como ele está relacionado à hiperglicemia?

Stress oxidativo é um desequilíbrio entre a produção de radicais livres e a capacidade do corpo de neutralizá-los. A hiperglicemia aumenta o stress oxidativo.

p.5
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

Quais são as alterações hemodinâmicas e vasculares causadas pela hiperglicemia?

A hiperglicemia pode causar alterações na circulação sanguínea e na função dos vasos sanguíneos.

p.7
Prevenção e Detecção Precoce das Complicações

Qual é a relação entre o tempo de glicemia normal e as complicações crônicas do DM, segundo o estudo EDIC?

Quanto maior o tempo que a glicemia permanece normal, maior é o fator de proteção contra as complicações crônicas.

p.31
Fatores de Risco para Complicações Crônicas

Quais são os principais fatores de risco para a doença renal diabética?

Mau controle glicêmico, hipertensão, histórico familiar de doença renal e duração prolongada do diabetes.

p.23
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é o teste mais sensível para detectar neuropatia?

A sensibilidade vibratória é a mais sensível e a primeira a ser alterada.

p.17
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Como a neuropatia diabética pode ser diagnosticada?

Através de exames clínicos, testes de condução nervosa e avaliação dos sintomas relatados pelo paciente.

p.23
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os componentes de uma boa investigação da neuropatia?

Boa anamnese, bom exame físico e exame dos pés (sensibilidade vibratória, dolorosa, tátil, térmica, propriocepção, reflexos e pulsos).

p.42
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

Quais são algumas das condições graves que podem resultar das complicações crônicas do Diabetes Mellitus não tratadas?

Perda visual, amputação de membros e insuficiência renal crônica.

p.1
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os sintomas comuns da neuropatia diabética?

Dor, formigamento, perda de sensibilidade e fraqueza nos membros.

p.25
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os eventos adversos anti-colinérgicos dos antidepressivos tricíclicos?

Sonolência, boca seca, retenção urinária e constipação.

p.26
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é a dose máxima recomendada de gabapentina para o tratamento da neuropatia diabética dolorosa?

3600 mg por dia.

p.28
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Por que infecções são uma preocupação séria em pacientes com neuropatia periférica?

Porque podem levar a gangrena e amputação.

p.28
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

O que pode resultar de uma gangrena não tratada em pacientes diabéticos?

Amputação.

p.39
Doença Macrovascular e Risco Cardiovascular

Quais são as complicações associadas à doença arterial periférica em indivíduos com Diabetes tipo 2?

Incapacidade funcional e amputações.

p.13
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que é neovascularização na retinopatia diabética?

É a formação de novos vasos sanguíneos frágeis na retina devido à isquemia.

p.7
Controle Glicêmico e Redução de Risco

O que aconteceu com os níveis de HbA1c ao longo do estudo EDIC?

Os níveis de HbA1c se tornaram semelhantes em ambos os grupos.

p.15
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

A turvação visual é um sintoma de retinopatia diabética?

Não, a turvação visual é um sintoma de hiperglicemia e melhora com o controle glicêmico.

p.35
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Quais fatores podem causar um falso positivo na dosagem de albuminúria?

Exercícios, infecções, febre, insuficiência cardíaca, hiperglicemia importante e hipertensão.

p.35
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Quando deve ser iniciado o rastreamento de doença renal diabética em pacientes com DM2?

No momento do diagnóstico.

p.35
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Quando deve ser iniciado o rastreamento de doença renal diabética em pacientes com DM1?

Após 5 anos de duração da doença, a partir dos 11 anos de idade.

p.5
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

Como a hiperglicemia pode mudar a estrutura das proteínas?

Através da glicação não enzimática, que altera a estrutura e função das proteínas.

p.17
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

O que é neuropatia diabética?

É uma complicação do diabetes que causa danos aos nervos devido aos níveis elevados de glicose no sangue.

p.31
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Como é diagnosticada a doença renal diabética?

Através de exames de urina para detectar proteinúria e exames de sangue para medir a função renal (creatinina e taxa de filtração glomerular).

p.31
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Quais são as opções de tratamento para a doença renal diabética?

Controle rigoroso da glicemia, controle da pressão arterial, uso de medicamentos como inibidores da ECA ou bloqueadores dos receptores da angiotensina e, em casos avançados, diálise ou transplante renal.

p.21
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os sintomas predominantes da polineuropatia sensitivomotora distal?

Sintomas predominantemente sensitivos, como parestesia em bota e em luva.

p.11
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Como a hiperglicemia contribui para a retinopatia diabética?

Através de estresse oxidativo, alterações hemodinâmicas e vasculares.

p.9
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Quais são os principais sintomas da retinopatia diabética?

Visão embaçada, manchas escuras ou áreas de visão perdida, dificuldade para ver à noite.

p.29
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais sinais sugerem neuropatia em pacientes diabéticos?

Pé com deformações, dedo em garra, hiporreflexia, hipoestesia, pele seca.

p.30
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são os sintomas cardiovasculares da neuropatia autonômica?

Taquicardia de repouso, intolerância ao exercício, hipotensão postural, bradicardia, morte súbita, IAM silencioso.

p.13
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que é hemorragia vítrea?

É o sangramento dentro do humor vítreo, a substância gelatinosa que preenche o olho.

p.7
Controle Glicêmico e Redução de Risco

Qual foi o impacto clínico nos pacientes com glicemia alta no estudo EDIC?

Os pacientes com glicemia alta tiveram melhora clínica.

p.6
Controle Glicêmico e Redução de Risco

Quais são os dois principais benefícios do controle glicêmico mencionados no texto?

Redução do desenvolvimento e progressão da doença.

p.9
Fatores de Risco para Complicações Crônicas

Qual é a relação entre o tempo de diagnóstico do diabetes e a retinopatia diabética?

Quanto mais tempo a pessoa tem diabetes, maior é o risco de desenvolver retinopatia diabética.

p.5
Complicações Crônicas do Diabetes Mellitus

O que é mais importante no aparecimento das complicações crônicas do diabetes?

O aumento do stress oxidativo.

p.31
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Quais são os sintomas comuns da doença renal diabética?

Proteinúria (presença de proteína na urina), edema (inchaço), hipertensão e fadiga.

p.23
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais reflexos são testados no exame físico para neuropatia?

Principalmente o reflexo aquileu, mas também pode ser testado o reflexo patelar.

p.23
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Por que é importante orientar o paciente com neuropatia a cuidar bem dos pés?

Porque a perda de sensibilidade aumenta o risco de ferimentos e complicações nos pés.

p.11
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

O que causa o edema de mácula na retinopatia diabética?

Extravazamento vascular.

p.35
Doença Renal Diabética: Epidemiologia e Diagnóstico

Qual é o valor de albuminúria que indica a presença de doença renal diabética?

Igual ou superior a 30 mg/g Cr em amostra ou 30 mg/d em urina de 24 horas.

p.21
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é a neuropatia diabética mais comum?

A polineuropatia sensitivomotora distal, representando 75% das neuropatias diabéticas.

p.21
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Qual é a prevalência da polineuropatia sensitivomotora distal em pacientes recém-diagnosticados com DM 2?

10-15% dos pacientes com DM 2 recém-diagnosticado.

p.31
Rastreamento de Complicações Crônicas

Por que é importante o rastreamento regular da função renal em pacientes diabéticos?

Para detectar precocemente a doença renal diabética e iniciar intervenções que possam retardar sua progressão.

p.11
Retinopatia Diabética: Fisiopatologia e Tratamento

Quais são as complicações avançadas da retinopatia diabética?

Fibrose vascular e descolamento de retina.

p.17
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais são as complicações mais graves da neuropatia diabética?

Úlceras nos pés, infecções e, em casos graves, amputações devido à perda de sensibilidade e má circulação.

p.11
Rastreamento de Complicações Crônicas

Por que é importante o rastreio para a retinopatia diabética?

Porque inicialmente os pacientes não apresentam sintomas.

p.21
Neuropatia Diabética: Sintomas e Tratamento

Quais membros são mais afetados pela polineuropatia sensitivomotora distal?

Principalmente os membros inferiores (MMII) e, um pouco menos, os membros superiores (MMSS).

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