p.12
Diferenças entre CAD e SHHNC
Qual é a diferença principal na hiperglicemia entre SHHNC e CAD?
Na SHHNC, a hiperglicemia é muito maior do que na CAD.
p.9
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Quais são os hormônios contrarreguladores que contribuem para a fisiopatologia da CAD?
Glucagon, cortisol e catecolaminas.
p.47
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Qual é a fórmula para calcular o sódio corrigido?
Na+ corrigido = Na+ dosado + 1,6 x (glicemia - 100/100)
p.46
Tratamento da Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Como deve ser feita a reposição do déficit de água livre na SHHNC?
Repor 50% do déficit de água em 12-24 horas e os outros 50% em 24-48 horas.
p.5
Epidemiologia da Cetoacidose Diabética (CAD) e Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Qual é a tendência da incidência da Cetoacidose Diabética (CAD)?
A incidência da CAD vem reduzindo.
p.36
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
Qual é o pico de ação da insulina subcutânea regular?
2 horas após a aplicação.
p.12
Diferenças entre CAD e SHHNC
Como a depleção de volume/desidratação na SHHNC se compara à CAD?
A depleção de volume/desidratação é muito maior na SHHNC do que na CAD.
p.45
Tratamento da Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Por que é obrigatório calcular o déficit de água livre no coma hiperosmolar?
Porque na SHHNC é mandatório para avaliar a desidratação.
p.2
Epidemiologia da Cetoacidose Diabética (CAD) e Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Quais são importantes causas de morbi-mortalidade no diabetes mellitus (DM)?
Cetoacidose diabética (CAD) e Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar não cetótica (SHHNC).
p.13
Fatores Precipitantess da CAD
Quais são alguns dos fatores precipitantes da cetoacidose diabética (CAD)?
Infecção, omissão ou uso inadequado de insulina, abertura do DM 1, IAM, AVE, politrauma, pancreatite, sepse.
p.35
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quando deve-se diminuir o drip de insulina no tratamento da CAD?
Quando a glicemia estiver aproximadamente em 250 mg/dL.
p.25
Diferenças entre CAD e SHHNC
Por que o paciente com SHHNC tem glicemias tão elevadas e não desenvolve CAD habitualmente?
Porque na SHHNC, há produção suficiente de insulina para prevenir a lipólise e a cetogênese, mas não o suficiente para controlar a hiperglicemia.
p.9
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Qual é a principal deficiência hormonal na CAD?
Deficiência profunda de insulina.
p.26
Diferenças entre CAD e SHHNC
Qual tipo de diabetes é normalmente acometido pela SHHNC?
Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2).
p.7
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Qual é o papel principal da insulina na célula em relação à glicose?
Ajudar na conversão da glicose em glicose-6-fosfato para que ela fique dentro da célula.
p.31
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Qual é o novo critério de osmolalidade para o diagnóstico de SHHNC?
Osmolalidade ≥ 300 mOsm/kg.
p.3
Diferenças entre CAD e SHHNC
Quais são os espectros diferentes de uma mesma síndrome representados pela CAD e SHHNC?
Hiperglicemia, insulinopenia, grau de desidratação e acidose metabólica.
p.46
Tratamento da Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Qual é a fórmula ajustada para calcular o déficit de água livre em mulheres com SHHNC?
Para mulheres, usamos 0,55 em vez de 0,6 na fórmula.
p.47
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Como se calcula o fator de correção para o sódio no exemplo fornecido?
1,6 x (1000 - 100/100) = 1,6 x 9
p.2
Diferenças entre CAD e SHHNC
Qual condição é mais comum: cetoacidose diabética (CAD) ou Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar não cetótica (SHHNC)?
A cetoacidose diabética (CAD) é mais comum.
p.48
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Qual é a fórmula para calcular o déficit de água livre com os valores fornecidos?
Déficit = 0,6 x 90 x (162,4 - 140) / 140
p.20
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Como o point-of-care realiza a medição de glicemia e corpos cetônicos?
Retira sangue da ponta do dedo.
p.15
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Quais são os três corpos cetônicos produzidos no nosso organismo?
Acetona, Beta-hidroxibutirato e Acetoacetato.
p.29
Diferenças entre CAD e SHHNC
Qual é a osmolaridade normal do corpo humano?
Em torno de 290/295 mOsm/kg.
p.48
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Como calcular o déficit de água livre em um paciente?
Déficit = 0,6 x Peso (kg) x (Na+ corrigido - 140) / 140
p.44
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quando é considerado o uso de bicarbonato de sódio (HCO3-) na CAD?
Quando o pH é menor que 6,9 ou há instabilidade hemodinâmica.
p.5
Epidemiologia da Cetoacidose Diabética (CAD) e Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Quais fatores contribuíram para a redução da incidência da Cetoacidose Diabética (CAD)?
A melhoria das insulinaterapias e do tratamento em si.
p.46
Tratamento da Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Como calcular o déficit de água livre na SHHNC?
Déficit de água livre = 0,6 x peso (kg) x (Na+ corrigido - 140) / 140. Para mulheres, usamos 0,55.
p.13
Fatores Precipitantess da CAD
Quais condições podem desencadear CAD tanto em pacientes com DM 1 quanto com DM 2?
Infecção, omissão ou uso inadequado de insulina, IAM, AVE, politrauma, pancreatite, sepse.
p.17
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
O que a cetonúria reflete durante o tratamento da cetoacidose diabética?
A cetonúria reflete o aumento da relação AA/BOH.
p.29
Diferenças entre CAD e SHHNC
Ambos SHHNC e CAD são estados hiperosmolares, mas qual é mais hiperosmolar?
A SHHNC é mais hiperosmolar que a CAD.
p.44
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Qual é a frequência recomendada para monitorar a glicemia em pacientes com CAD?
Monitorar a glicemia horária.
p.34
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Crianças recebem bolus de insulina no tratamento de CAD?
Não, crianças não fazem bolus.
p.3
Epidemiologia da Cetoacidose Diabética (CAD) e Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
A CAD é geralmente associada a qual tipo de diabetes?
Diabetes Mellitus tipo 1 (DM1), mas não é exclusivo.
p.19
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Qual é o exame de escolha para a dosagem de corpos cetônicos?
A dosagem de corpos cetônicos através do sangue capilar.
p.45
Tratamento da Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Para quais níveis de glicemia a fórmula de correção do sódio é aplicável?
Para glicemias acima de 100 mg/dL.
p.7
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Quais são os três grandes compartimentos envolvidos no metabolismo da glicose?
Fígado, músculo esquelético e tecido adiposo.
p.35
Tratamento da Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Quando deve-se diminuir o drip de insulina no tratamento da SHHNC?
Quando a glicemia estiver aproximadamente em 300 mg/dL.
p.10
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
O que ocorre devido ao excesso de substrato na CAD?
Há estímulo à oxidação de ácidos graxos livres (AGL).
p.7
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Qual é a importância dos corpos cetônicos durante o jejum?
Os corpos cetônicos são fundamentais para suprir o organismo durante o jejum.
p.35
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Por que a acidose é corrigida após a correção da glicemia?
Para evitar a hipoglicemia.
p.12
Diferenças entre CAD e SHHNC
Qual condição apresenta uma acidose metabólica mais pronunciada, CAD ou SHHNC?
A CAD apresenta uma acidose metabólica muito mais pronunciada.
p.19
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quando deve-se iniciar SG 10% no tratamento da CAD?
Quando a glicemia (G) estiver abaixo de 250 mg/dL.
p.21
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quais são os valores de cetonemia e cetonúria que indicam CAD?
Cetonemia (β-hidroxibutirato) ≥ 3mmol/L ou Cetonúria (Acetoacetato) 2+ ou mais.
p.28
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quais são os sintomas clínicos principais da SHHNC?
Polidipsia, poliúria, polifagia, desidratação, alterações neurológicas, náuseas, vômitos, dor abdominal, febre e taquicardia.
p.7
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
A insulina é necessária para a entrada de glicose na célula?
Não, a glicose pode entrar na célula sem insulina, mas a insulina ajuda a mantê-la dentro da célula.
p.26
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Qual é a via de secreção da insulina pelo pâncreas na SHHNC?
A insulina é secretada pelo pâncreas, cai na veia esplênica, que é tributária da mesentérica inferior, formando a veia porta junto com a mesentérica superior.
p.17
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Por que a cetonúria não é usada no acompanhamento do tratamento da cetoacidose diabética?
Porque o exame de dosagem de corpos cetônicos na urina não mede valores absolutos.
p.35
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quais são os critérios de resolução para manter o drip de insulina?
pH ≥ 7,3, HCO3- ≥ 15 mEq/L (≥ 18 mEq/L - novo), β-hidroxibutirato < 0,6 mmol/L, glicemia < 200 mg/dL, anion gap ≤ 12 (não entra no novo critério).
p.49
Tratamento da Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Qual é o critério de resolução para a SHHNC em relação ao estado mental?
Melhora do estado mental.
p.20
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
O que é o point-of-care?
É o instrumento utilizado para medição da glicemia capilar e corpos cetônicos séricos.
p.3
Epidemiologia da Cetoacidose Diabética (CAD) e Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Em quais pacientes a SHHNC é mais frequente?
Em pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2).
p.45
Tratamento da Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Em que situação o sódio pode ficar falsamente reduzido?
Quando temos uma hiperglicemia muito intensa.
p.2
Epidemiologia da Cetoacidose Diabética (CAD) e Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Qual é a incidência de episódios de cetoacidose diabética (CAD) entre pacientes com diabetes mellitus (DM)?
3 a 8 episódios por 1000 pacientes com DM.
p.17
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
O que acontece com a relação AA/BOH durante o tratamento da cetoacidose diabética?
A relação AA/BOH aumenta, pois o BOH diminui mais que o AA.
p.13
Complicações e Prognóstico em Pacientes com CAD
Pacientes com DM 2 que desenvolvem CAD geralmente têm pior prognóstico?
Sim, esses pacientes têm pior prognóstico.
p.4
Epidemiologia da Cetoacidose Diabética (CAD) e Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Qual é a incidência de CAD?
14 casos para 100.000 habitantes.
p.44
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Por que as aminas vasoativas não costumam funcionar em pH menor que 6,9?
Devido à acidez extrema, que compromete a eficácia das aminas vasoativas.
p.6
Complicações e Prognóstico em Pacientes com CAD
O que a ocorrência de CAD reflete em termos de tratamento?
Reflete um tratamento inadequado, seja por má adesão ou prescrição inadequada.
p.31
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Qual é a observação importante sobre a descompensação aguda do DM em relação ao SHHNC?
1/3 dos pacientes com descompensação aguda do DM tem overlap.
p.31
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Qual é o impacto do aumento da sensibilidade diagnóstica nos novos critérios de SHHNC?
Aumenta a sensibilidade diagnóstica, mas diminui a especificidade.
p.34
Tratamento da Cetoacidose Diabética
O que deve ser feito se a queda da glicemia for menor que 50 mg/dL por hora?
Aumentar a dose de insulina em 40%.
p.8
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
O que causa a glicosúria e a diurese osmótica na CAD?
A alta concentração de glicose no sangue, que extrapola a capacidade de reabsorção renal.
p.24
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Por que a osmolaridade pode se elevar na CAD?
A osmolaridade pode se elevar tanto por desidratação quanto por nefropatia diabética.
p.9
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
O que ocorre nos tecidos sensíveis à insulina durante a CAD?
Eles passam a metabolizar principalmente gorduras ao invés de carboidratos.
p.32
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Como podem estar os níveis de K+ e Na+ no diagnóstico laboratorial da SHHNC?
Podem estar diminuídos, normais ou aumentados, mas o pool corporal está diminuído.
p.19
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
O que deve ser feito com a insulina Glargina (Lantus®) ou Detemir (Levemir®) durante o tratamento da CAD?
Deve ser mantida durante o tratamento da CAD nas doses habituais.
p.26
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Qual é o papel da insulina na SHHNC em relação aos corpos cetônicos?
Pequenas quantidades de insulina no sistema porta bloqueiam a formação de corpos cetônicos.
p.26
Diferenças entre CAD e SHHNC
Por que na SHHNC não há elevação de corpos cetônicos?
Porque a insulina presente no sistema porta bloqueia a formação de corpos cetônicos.
p.13
Fatores Precipitantess da CAD
Quais são as cinco causas mais comuns de CAD em pacientes com DM 2?
Infecção, omissão ou uso inadequado de insulina, IAM, AVE, politrauma, pancreatite, sepse.
p.35
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é a nova dose de insulina recomendada ao diminuir o drip?
0,05 UI/kg/h ou metade da dose anterior.
p.10
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Qual é o efeito da diminuição da acetil-CoA-carboxilase na CAD?
Leva à diminuição do malonil-CoA, que atua como inibidor da atividade do sistema enzimático carnitina-acil-transferase.
p.24
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quais são os possíveis níveis de K+ e Na+ na CAD?
K+ e Na+ podem estar diminuídos, normais ou aumentados, mas o pool corporal está diminuído.
p.42
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o primeiro passo no tratamento da Cetoacidose Diabética (CAD)?
Reposição de fluidos intravenosos.
p.24
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quais são os níveis de ureia e creatinina na CAD?
Ureia e creatinina estão elevadas.
p.33
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quando deve-se considerar a troca para NaCl 0,45% durante a reposição volêmica?
Quando o sódio (Na) for maior que 135 mEq/L.
p.40
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Por que a insulina é administrada no tratamento da CAD?
Para reduzir os níveis de glicose no sangue e interromper a produção de corpos cetônicos.
p.42
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quando deve ser iniciada a reposição de eletrólitos no tratamento da CAD?
Simultaneamente ou logo após a reposição de fluidos e início da insulina.
p.38
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
Quando deve ser administrado fosfato em pacientes com CAD?
Quando o nível de fosfato estiver abaixo de 1,0 mg/dL e o paciente apresentar ICC, anemia hemolítica ou insuficiência respiratória.
p.33
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é a vantagem de usar solução cristaloide tamponada como o Plasmalyte® na reposição volêmica?
Tem pH de 7,4, permitindo reposições volêmicas mais amplas e diminuindo o risco de piora da acidose.
p.33
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Por que o soro fisiológico pode ser considerado uma substância ácida para o organismo?
Porque o pH do soro fisiológico é 7, enquanto o pH do organismo é em média 7,4.
p.39
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o primeiro passo no tratamento da Cetoacidose Diabética (CAD)?
Reposição de fluidos intravenosos.
p.45
Tratamento da Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Qual é a fórmula para corrigir o sódio (Na+) em casos de hiperglicemia?
Na+ corrigido = Na+ encontrado + 1,6 x (Glicose – 100) / 100
p.21
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Qual é o valor de glicemia necessário para o diagnóstico laboratorial de CAD?
Glicemia ≥ 250 mg/dL ou diagnóstico prévio de DM.
p.22
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quais são os novos critérios de glicemia para o diagnóstico de CAD?
Glicemia ≥ 200 mg/dL ou diagnóstico prévio de DM.
p.15
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Qual a importância da produção de corpos cetônicos no organismo?
Os corpos cetônicos são importantes na fisiopatologia da cetoacidose diabética, pois indicam a presença de cetose e podem ser usados como fonte de energia alternativa quando a glicose não está disponível.
p.29
Diferenças entre CAD e SHHNC
O que a diferença na resposta à osmolaridade entre SHHNC e CAD reflete?
A instalação mais lenta da SHHNC.
p.26
Diferenças entre CAD e SHHNC
Por que na SHHNC podemos ter hiperglicemias muito elevadas sem cetoacidose?
Devido à presença de insulina que bloqueia a formação de corpos cetônicos.
p.28
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quais alterações neurológicas podem ocorrer na SHHNC?
Diminuição do nível de consciência até o coma, sinais focais simulando AVE e crises convulsivas.
p.22
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quais são os critérios de cetonemia e cetonúria para o diagnóstico de CAD?
Cetonemia (β-hidroxibutirato) ≥ 3mmol/L ou cetonúria (acetoacetato) 2+ ou mais.
p.7
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Como a insulina contribui para a expressão de GLUT4?
A insulina aumenta a expressão de GLUT4, o que facilita a entrada de glicose na célula.
p.10
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Qual sistema enzimático é ativado para o carreamento de ácidos graxos do citossol para o sistema microssomal?
O sistema enzimático carnitina-acil-transferase.
p.37
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
Quando deve ser desligado o drip de insulina venosa ao passar para insulina regular SC?
Cerca de 2 horas após a injeção de insulina regular SC.
p.28
Diferenças entre CAD e SHHNC
Qual é a relação entre infecção e a evolução do coma hiperosmolar?
Pacientes cronicamente descompensados com infecção tendem a piorar ao longo do tempo, contribuindo para a evolução do coma hiperosmolar.
p.44
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o risco associado ao uso de bicarbonato de sódio em crianças com CAD?
A mudança de pH provocada pelo bicarbonato pode levar a edema cerebral e coma.
p.8
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
O que inicia o processo da Cetoacidose Diabética (CAD)?
A incapacidade do paciente de utilizar adequadamente a glicose devido à ausência de insulina.
p.6
Complicações e Prognóstico em Pacientes com CAD
Quais são as características dos pacientes com maior mortalidade na SHHNC?
São pacientes mais idosos e com muitas comorbidades como HAS, IRC, IC, IAM, entre outras.
p.8
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
O que acontece com a gliconeogênese hepática na CAD?
Aumenta, levando a maior proteólise e lipólise para formação de glicose.
p.33
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quais são os principais componentes do tratamento inicial da CAD e SHHNC?
Correção dos fatores precipitantes, dieta zero, reposição volêmica e insulinoterapia.
p.42
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o objetivo da reposição de fluidos no tratamento da CAD?
Corrigir a desidratação e melhorar a perfusão tecidual.
p.43
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é a solução inicial recomendada para a reposição de fluidos na CAD?
Solução salina isotônica (0,9% NaCl).
p.24
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
A leucocitose pode estar presente na CAD mesmo sem infecção?
Sim, a leucocitose pode estar presente mesmo sem infecção.
p.34
Tratamento da Cetoacidose Diabética
O que deve ser feito se a queda da glicemia for maior que 75 mg/dL por hora?
Reduzir a dose de insulina em 35%.
p.10
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
O que acontece com os ácidos graxos (AG) durante a lipólise na cetoacidose diabética (CAD)?
Os ácidos graxos são oxidados no sistema microssomal hepático.
p.17
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Por que a cetonúria aumenta durante o tratamento da cetoacidose diabética?
Devido ao aumento da razão AA/BOH.
p.22
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Qual é a vantagem e a desvantagem dos novos critérios de diagnóstico de CAD?
Torna o diagnóstico mais sensível, porém menos específico.
p.48
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Qual é a cota diária de água recomendada por kg de peso corporal?
30-35 mL/kg de peso por dia
p.6
Complicações e Prognóstico em Pacientes com CAD
Como a frequência de episódios de CAD afeta o prognóstico?
Quanto mais episódios de CAD, pior é o prognóstico e maior a letalidade do último episódio.
p.8
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Como o organismo interpreta a falta de insulina na CAD?
Como se estivesse em hipoglicemia, mesmo que o paciente esteja hiperglicêmico.
p.40
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
Qual é a importância da monitorização dos eletrólitos durante o tratamento da CAD?
Para evitar complicações como hipocalemia e hiponatremia.
p.11
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Qual é a causa da hiperventilação na cetoacidose diabética (CAD)?
A acidose metabólica leva à hiperventilação como um mecanismo compensatório.
p.38
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Como a ressuscitação volêmica pode ajudar no tratamento de CAD e SHHNC sem insulina?
Melhora o estado do paciente e diminui a glicemia apenas com hidratação, permitindo a reposição de potássio até atingir 3,3 mEq/L.
p.43
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o critério para a transição da insulina intravenosa para a insulina subcutânea no tratamento da CAD?
Quando o paciente estiver estável, com glicemia abaixo de 200 mg/dL e acidose resolvida.
p.11
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Como a excreção renal de H+ afeta a CAD?
A excreção renal de H+ ajuda a compensar a acidose metabólica.
p.39
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quando deve ser iniciada a insulinoterapia no tratamento da CAD?
Após a reposição inicial de fluidos.
p.41
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Por que é importante monitorar os níveis de potássio durante o tratamento da CAD?
Porque a insulinoterapia pode causar hipocalemia.
p.39
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o critério para a transição da insulina intravenosa para a insulina subcutânea no tratamento da CAD?
Quando o paciente estiver estável, com glicemia abaixo de 200 mg/dL e acidose resolvida.
p.50
Tratamento da Cetoacidose Diabética
O que deve ser feito se a queda da glicemia for maior que 75 mg/dL por hora?
Reduzir 35% da dose de insulina.
p.14
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quais condições podem aumentar muito o tônus adrenérgico, levando a sintomas semelhantes aos da CAD?
Feocromocitoma, hipertireoidismo descompensado, intoxicação crônica por uso de heroína e cocaína.
p.44
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Por que o uso de bicarbonato de sódio (HCO3-) é questionável na CAD?
Porque só deve ser usado em casos de pH menor que 6,9 ou instabilidade hemodinâmica.
p.49
Tratamento da Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Qual é o critério de resolução para a SHHNC em relação à osmolalidade?
Osmolalidade < 300 mOsm/kg.
p.17
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quando a cetonúria é utilizada no contexto da cetoacidose diabética?
A cetonúria é usada apenas no momento do diagnóstico.
p.24
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
O que caracteriza a CAD em termos de anion gap?
A CAD é conhecida como uma acidose metabólica com um anion gap elevado.
p.24
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Qual é a osmolaridade plasmática típica em pacientes com CAD?
A osmolaridade plasmática é maior que 300 mOsm/kg.
p.38
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quando deve ser iniciada a insulina de depósito em um paciente com CAD?
Quando o paciente estiver se alimentando.
p.33
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é a solução inicial recomendada para reposição volêmica em adultos com CAD ou SHHNC?
SF 0,9% ou RL (20 mL/kg na 1ª hora).
p.43
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quando deve ser iniciada a insulinoterapia no tratamento da CAD?
Após a reposição inicial de fluidos.
p.4
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
Qual era o tratamento do diabetes mellitus tipo 1 antes da consolidação da insulina?
Não havia um tratamento eficaz, resultando em alta mortalidade.
p.30
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Qual é a osmolalidade característica da SHHNC?
Osmolalidade > 320 mOsm/kg.
p.41
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual tipo de fluido é geralmente utilizado inicialmente na reposição de fluidos para CAD?
Solução salina isotônica (0,9% NaCl).
p.40
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Qual é o papel da monitorização contínua da glicemia no tratamento da CAD?
Para ajustar a dose de insulina e evitar hipoglicemia.
p.1
Fatores Precipitantess da CAD
Quais são os fatores precipitantes comuns da cetoacidose diabética (CAD)?
Infecções, omissão de doses de insulina, estresse físico ou emocional, e uso de certos medicamentos.
p.16
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Por que a cetonúria é um bom exame para diagnóstico da CAD, mas não para acompanhamento?
Porque o acetoacetato diminui menos que o β-hidroxibutirato, podendo dar a impressão de que o paciente está pior do que realmente está.
p.41
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o critério para a transição da insulina intravenosa para a insulina subcutânea no tratamento da CAD?
Quando o paciente estiver estável, com glicemia abaixo de 200 mg/dL e sem acidose.
p.14
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
O que é nictúria e por que é um sinal sensível de poliúria?
Nictúria é a necessidade de urinar durante a noite e é um sinal sensível de poliúria.
p.44
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Quais parâmetros devem ser monitorados a cada 2 a 4 horas em pacientes com CAD?
Eletrólitos, pH e HCO3- (podem ser feitos em gasometria venosa).
p.49
Tratamento da Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Qual é o critério de resolução para a SHHNC em relação ao débito urinário?
Débito urinário > 0,5 mL/kg/h.
p.31
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Qual é o novo critério para a presença de cetonas na urina ou sangue no diagnóstico de SHHNC?
Cetonas ausente ou fraca presença na urina ou sangue, β-hidroxibutirato < 3mmol/L ou cetonúria < 2+.
p.49
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Por que é importante reavaliar constantemente os pacientes com SHHNC durante o tratamento?
Para evitar a prescrição de um volume acima do suportável e ajustar a velocidade de infusão se necessário.
p.40
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o primeiro passo no tratamento da Cetoacidose Diabética (CAD)?
Reposição de fluidos intravenosos.
p.8
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Quais hormônios contrarreguladores da insulina aumentam na CAD?
Principalmente o glucagon, mas também cortisol, catecolaminas e GH.
p.8
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Qual é o problema principal da quebra excessiva de gordura na CAD?
Geração de muitos corpos cetônicos, extrapolando a capacidade fisiológica de metabolizá-los.
p.38
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
Qual é a conduta para reposição de potássio se o nível estiver entre 3,3 e 5 mEq/L?
Administrar 20-30 mEq/L de potássio por infusão.
p.43
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
Quando deve ser iniciada a reposição de potássio no tratamento da CAD?
Se o nível sérico de potássio estiver abaixo de 5,3 mEq/L.
p.34
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Como deve ser a queda da glicemia no tratamento de CAD para evitar complicações?
A queda deve ser importante, porém progressiva, não super rápida.
p.42
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o critério para a transição da insulina intravenosa para a insulina subcutânea no tratamento da CAD?
Quando o paciente está clinicamente estável e a acidose está resolvida.
p.42
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Qual é a importância da monitorização contínua durante o tratamento da CAD?
Para ajustar o tratamento conforme necessário e prevenir complicações.
p.11
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
O que é cetonemia?
Presença elevada de corpos cetônicos no sangue.
p.1
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Como é feito o tratamento da cetoacidose diabética (CAD)?
Reposição de fluidos, administração de insulina e correção de desequilíbrios eletrolíticos.
p.16
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Qual exame serve tanto para diagnóstico quanto para acompanhamento da CAD?
Dosagem de corpos cetônicos (β-hidroxibutirato).
p.39
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é a importância da correção da acidose metabólica no tratamento da CAD?
A correção da acidose é crucial para a recuperação do paciente e para a normalização do metabolismo.
p.28
Diferenças entre CAD e SHHNC
Como a instalação da cetoacidose diabética difere da SHHNC?
A cetoacidose diabética tem uma instalação muito mais aguda, enquanto a evolução do coma hiperosmolar é mais arrastada.
p.28
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Por que é importante fazer a glicemia em pacientes com suspeita de AVE?
Porque hiper e hipoglicemias significativas podem gerar sinais focais, simulando AVE e crises convulsivas.
p.24
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quando o anion gap é menos confiável no diagnóstico da CAD?
Durante a resolução da CAD.
p.27
Fatores Precipitantess da CAD
Quais são exemplos de iatrogenia que podem precipitar SHHNC?
NPT, diálise peritonial, corticóides.
p.38
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
Qual é a conduta para reposição de potássio se o nível estiver acima de 5 mEq/L?
Não fazer reposição de potássio.
p.16
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Quais são os três principais corpos cetônicos?
Acetona, acetoacetato e ácido β-hidroxibutírico.
p.34
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual tipo de insulina pode ser usado em casos menos graves de CAD?
Análogo ultrarrápido, podendo ser administrado SC a cada 2 horas.
p.11
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
O que é cetonúria?
Presença de corpos cetônicos na urina.
p.42
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
Quais eletrólitos são frequentemente monitorados e repostos durante o tratamento da CAD?
Potássio, sódio e bicarbonato.
p.1
Complicações e Prognóstico em Pacientes com CAD
Quais são as principais complicações agudas do Diabetes Mellitus?
Cetoacidose diabética (CAD) e síndrome hiperglicêmica hiperosmolar não cetótica (SHHNC).
p.43
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quando deve ser administrado bicarbonato de sódio no tratamento da CAD?
Apenas se o pH estiver abaixo de 6,9.
p.33
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o resumo do tratamento inicial para CAD e SHHNC?
Hidratação/reposição volêmica e insulina.
p.1
Diferenças entre CAD e SHHNC
O que é a síndrome hiperglicêmica hiperosmolar não cetótica (SHHNC)?
É uma complicação aguda do diabetes caracterizada por hiperglicemia extrema, hiperosmolaridade e desidratação, sem cetose significativa.
p.41
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o objetivo da insulinoterapia no tratamento da CAD?
Reduzir a glicemia e suprimir a produção de corpos cetônicos.
p.11
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
Qual é a consequência da perda renal de água, Na e K na CAD?
Leva a um déficit de Na e K, agravando o desequilíbrio eletrolítico.
p.41
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Qual é a importância da monitorização contínua de glicemia e eletrólitos no tratamento da CAD?
Para ajustar o tratamento conforme necessário e evitar complicações.
p.50
Tratamento da Cetoacidose Diabética
O que deve ser feito se a queda da glicemia for menor que 50 mg/dL por hora?
Aumentar 40% da dose de insulina.
p.50
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quando deve ser feita a reposição de potássio no tratamento de CAD e SHHNC?
Quando o potássio estiver abaixo de 5 mEq/L, fazer infusão de 20-30 mEq/L; se estiver abaixo de 3,3 mEq/L, não podemos fazer insulina.
p.50
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quando deve ser feita a reposição de bicarbonato no tratamento de CAD e SHHNC?
Apenas se pH < 6,9 e se tiver IVE ou vasodilatação intensa (instabilidade hemodinâmica).
p.23
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Onde podemos tratar um paciente com CAD após estabilização?
Na emergência, e quando estabilizar, pode ir para casa.
p.37
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Qual é o intervalo de tempo para medir a glicemia capilar após o início do tratamento?
De 1 em 1 hora no início do tratamento.
p.37
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
Por que é necessário injetar insulina SC antes de desligar o drip de insulina venosa?
Porque a insulina venosa para de funcionar imediatamente após o término da infusão.
p.43
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o primeiro passo no tratamento da Cetoacidose Diabética (CAD)?
Reposição de fluidos intravenosos.
p.40
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o objetivo da reposição de fluidos no tratamento da CAD?
Corrigir a desidratação e melhorar a perfusão tecidual.
p.40
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o próximo passo após a reposição de fluidos no tratamento da CAD?
Administração de insulina intravenosa.
p.4
Epidemiologia da Cetoacidose Diabética (CAD) e Síndrome Hiperglicêmica Hiperosmolar Não Cetótica
Por que a mortalidade da CAD não é desprezível, especialmente em pacientes mais jovens?
Porque ainda representa um risco significativo de morte.
p.38
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
Qual é a conduta para reposição de potássio se o nível estiver abaixo de 3,3 mEq/L?
Não administrar insulina e repor potássio até atingir 3,3 mEq/L.
p.33
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Por que é importante adicionar glicose à solução quando a glicemia atinge aproximadamente 250 mg/dL na CAD ou 300 mg/dL na SHHNC?
Para evitar hipoglicemia, pois ainda será administrada insulina para corrigir a acidose metabólica.
p.43
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o objetivo da reposição de bicarbonato no tratamento da CAD?
Corrigir a acidose metabólica grave (pH < 6,9).
p.41
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o objetivo da reposição de fluidos no tratamento da CAD?
Restaurar o volume intravascular e corrigir a desidratação.
p.30
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Como é a presença de cetonas na urina ou sangue na SHHNC?
Cetonas ausentes ou fraca presença.
p.39
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é a solução inicial recomendada para a reposição de fluidos na CAD?
Solução salina isotônica (0,9% NaCl).
p.41
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quando deve ser iniciada a reposição de potássio no tratamento da CAD?
Quando os níveis séricos de potássio estiverem abaixo de 5,3 mEq/L.
p.1
Complicações e Prognóstico em Pacientes com CAD
Quais são as possíveis complicações da cetoacidose diabética (CAD)?
Edema cerebral, insuficiência renal, choque hipovolêmico e morte.
p.14
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quais são os sintomas gastrointestinais comuns na CAD?
Náuseas, vômitos e dor abdominal.
p.50
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quais são os critérios para manter o drip de insulina até que sejam atingidos no tratamento de CAD?
pH >= 7,3, bicarbonato >= 15, beta-hidroxibutirato < 0,6, glicose < 200 e ânion gap <= 12.
p.34
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o alvo de queda da glicemia por hora no tratamento de CAD?
Queda de 50 - 75 mg/dL da glicemia por hora.
p.42
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o próximo passo após a reposição de fluidos no tratamento da CAD?
Administração de insulina intravenosa.
p.24
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Qual é a osmolaridade normal em pacientes sem CAD?
A osmolaridade normal é próxima a 290 mOsm/kg +/- 5.
p.41
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o primeiro passo no tratamento da Cetoacidose Diabética (CAD)?
Reposição de fluidos intravenosos.
p.11
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
O que é hálito cetônico?
Odor característico causado pela presença de corpos cetônicos no hálito.
p.27
Fatores Precipitantess da CAD
Em qual tipo de diabetes mellitus a SHHNC é mais comum?
Diabetes mellitus tipo 2.
p.11
Fatores Precipitantess da CAD
Como os vômitos contribuem para a CAD?
Os vômitos levam à perda de água e eletrólitos, agravando a desidratação.
p.11
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Como a hiperglicemia leva à diurese osmótica na CAD?
A hiperglicemia causa aumento da excreção de glicose na urina, levando à perda de água e eletrólitos.
p.39
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Quais são os sinais de resolução da CAD que indicam a eficácia do tratamento?
Glicemia abaixo de 200 mg/dL, pH arterial acima de 7,3 e bicarbonato sérico acima de 18 mEq/L.
p.50
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quando a insulina IV é trocada pela insulina SC, o que deve ser lembrado?
A insulina SC demora um tempo para agir, então deve-se dar a injeção e depois de algum tempo tirar a IV.
p.23
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quais são os novos critérios para a gravidade da CAD grave?
História DM ou Glicemia ≥ 200 mg/dL, β-hidroxibutirato > 6 mmol/L, pH: < 7,0, HCO3-: < 10 mmol/L, estado mental estupor/coma.
p.42
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Por que a insulina é administrada no tratamento da CAD?
Para reduzir os níveis de glicose no sangue e interromper a produção de corpos cetônicos.
p.8
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Como a acidose metabólica gerada pelos corpos cetônicos afeta a respiração?
Gera hiperventilação, levando à perda adicional de água pela via respiratória.
p.24
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
A febre baixa pode estar presente na CAD?
Sim, a febre baixa pode estar presente.
p.40
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é a importância da correção da acidose no tratamento da CAD?
Para normalizar o pH sanguíneo e melhorar a função celular.
p.16
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Por que a relação entre β-hidroxibutirato e acetoacetato é importante no diagnóstico e acompanhamento da CAD?
Porque na CAD, a produção de β-hidroxibutirato aumenta muito mais que a de acetoacetato.
p.11
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Qual é o impacto da desidratação na CAD?
A desidratação agrava a hiperglicemia e a acidose metabólica.
p.1
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Qual é a importância da monitorização em pacientes com CAD e SHHNC?
Monitorar glicemia, eletrólitos e sinais vitais para ajustar o tratamento e prevenir complicações.
p.39
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
Quando deve ser iniciada a reposição de potássio no tratamento da CAD?
Quando os níveis séricos de potássio estiverem abaixo de 5,3 mEq/L.
p.23
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quais são os novos critérios para a gravidade da CAD leve?
História DM ou Glicemia ≥ 200 mg/dL, β-hidroxibutirato ≥ 3-6 mmol/L, pH: 7,26-7,30, HCO3-: 15-18 mmol/L, estado mental lúcido.
p.14
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Por que pode ocorrer febre baixa em pacientes com CAD mesmo sem infecção associada?
Devido ao grau de desidratação.
p.23
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o local ideal de tratamento para um paciente com CAD grave?
CTI (Centro de Terapia Intensiva).
p.43
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é a dose inicial de insulina recomendada para pacientes com CAD?
0,1 U/kg em bolus intravenoso, seguido por infusão contínua de 0,1 U/kg/h.
p.34
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o risco de uma queda rápida da glicemia em crianças no tratamento de CAD?
Pode aumentar o risco de edema cerebral, levando a coma permanente.
p.8
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Quais são os sintomas que o excesso de corpos cetônicos pode causar?
Náuseas e vômitos, piorando ainda mais a desidratação.
p.1
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
O que é a cetoacidose diabética (CAD)?
É uma complicação aguda do diabetes caracterizada por hiperglicemia, cetonemia e acidose metabólica.
p.1
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quais são os sintomas comuns da cetoacidose diabética (CAD)?
Náuseas, vômitos, dor abdominal, respiração rápida e profunda, e hálito cetônico.
p.43
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Qual é a importância da monitorização frequente dos níveis de glicose e eletrólitos no tratamento da CAD?
Para ajustar o tratamento e evitar complicações.
p.30
Diferenças entre CAD e SHHNC
Como a presença de cetonas na SHHNC se compara à CAD?
A presença de cetonas é bem menos intensa na SHHNC do que na CAD.
p.39
Monitorização e Avaliação de Pacientes com CAD e SHHNC
Por que é importante monitorar os níveis de eletrólitos durante o tratamento da CAD?
Para evitar complicações como hipocalemia ou hipernatremia.
p.14
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quais são os sintomas clássicos da CAD conhecidos como 'POLIS'?
Polidipsia, poliúria, polifagia e emagrecimento.
p.14
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quais são os sinais vitais alterados em pacientes com CAD?
Taquicardia e hipotensão.
p.23
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Quais são os novos critérios para a gravidade da CAD moderada?
História DM ou Glicemia ≥ 200 mg/dL, β-hidroxibutirato ≥ 3-6 mmol/L, pH: 7,00-7,25, HCO3-: 10-14 mmol/L, estado mental lúcido/sonolento.
p.40
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
Quando deve ser iniciada a reposição de potássio no tratamento da CAD?
Quando os níveis de potássio no sangue estão abaixo de 5.3 mEq/L.
p.40
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o critério para a transição da insulina intravenosa para a insulina subcutânea no tratamento da CAD?
Quando o paciente está clinicamente estável e a acidose está resolvida.
p.11
Fisiopatologia da Cetoacidose Diabética
Qual é o papel da lipólise na CAD?
A lipólise aumenta a liberação de ácidos graxos, que são convertidos em corpos cetônicos.
p.41
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quando deve ser iniciada a insulinoterapia no tratamento da CAD?
Após a reposição inicial de fluidos.
p.30
Diferenças entre CAD e SHHNC
A SHHNC é um estado de acidose metabólica?
Sim, mas não é tão intensa quanto a CAD.
p.39
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é o objetivo da insulinoterapia no tratamento da CAD?
Reduzir a glicemia e corrigir a acidose metabólica.
p.50
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Quando a glicemia atinge 250 mg/dL (CAD) ou 300 mg/dL (SHHNC), qual é a mudança na hidratação venosa?
Metade da hidratação venosa será realizada com soro glicosado 5% (ou 10% em alguns casos de CAD).
p.39
Tratamento da Cetoacidose Diabética
Qual é a dose inicial de insulina recomendada para pacientes com CAD?
Bolus intravenoso de insulina regular seguido por infusão contínua.
p.1
Importância da Insulinoterapia e Reposição de Eletrólitos
Por que a insulinoterapia é crucial no tratamento da CAD?
Porque ajuda a reduzir a glicemia e a cetonemia, corrigindo a acidose metabólica.
p.14
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
Por que pacientes com CAD sentem fome, comem muito, mas perdem peso?
Devido ao diabetes descompensado.
p.23
Diagnóstico Clínico e Laboratorial da CAD
É necessário que todos os parâmetros estejam presentes para o diagnóstico da CAD?
Não, nem todos os parâmetros precisam estar presentes.